É impossível elaborar todos os pormenores que envolvem a participação judeo-maçónica nas
revoluções de 1917 pelo que tentar-se-à sucintamente descrever como a natureza e os agentes
destas revoluções foram determinadas pelo espírito judeo-maçónico.
▪ Papel dos Illuminati, Maçons e Judeus nas Revoluções
“Quem conhece a Rússia e teve a oportunidade de observar todas as fases diferentes do processo
revolucionário sabe que as inerentes tendências anárquicas do povo Russo não podiam ter falhado
em conduzir o pêndulo político para a esquerda. Mas nem o russo mais extremo poderia sonhar
em criar um instrumento de destruição tão completo na sua sistemática aniquilação de todos os
princípios da vida económica, tão satânico na sua violência premeditada e assassinato a sangue
frio como o que constitui a base do poder bolchevique. Neste caos insano e anárquico, a
consequência natural foi a usurpação do comando supremo por parte daquele elemento que,
inalterável, e comparável somente a si mesmo, tem representado, desde o início da história
humana, o pináculo da ganância mais insaciável e inescrupulosa: o Judeu”199
O místico Alfred Rosenberg – que experienciou pessoalmente a revolução – não hesitou em marcar
a raça judaica como a mestre da mesma. Woodrow Wilson, que encontrou os seus mandatos
rodeados de judeus, fossem eles Brandeis ou Wolff, havia enviado Bernard Baruch e mais 117
judeus a Versalhes200 enquanto que anos antes tinha financiado a revolução bolchevique,
nomeadamente Lenine e Trotsky, pela mão do sionista Jacob Schiff201. Lenine recebeu também
imensas quantias de dinheiro provenientes da Suécia, nomeadamente de Israel Helphand, ou
Alexander Parvus, cujas ligações se estendiam à B’nai Brith – Loja Sionista – e por isso a Felix
Warburg, à Kuhn & Loeb, bem como Schiff. Estas famílias já casavam entre si e possuíam também
descendência comum com os Rothschild. A influência judaica na formação do regime bolchevique
é inegável.
O Comissariado de Guerra era formado por três russos, dois arménios e dezassete judeus. O
Comissariado do Interior possuía 45 judeus. Ao todo, o Governo Soviete era constituído por 34
letões, 30 russos, alguns arménios, checos e polacos e 447 judeus!202 A influência judaica é
também mostrada por Lothrop Stoddard. Para Stoddard, a mente talmúdica, crítica e analítica dos
judeus, combinada com o facto de não pertencerem a nação nenhuma, auxiliado com o seu espírito
revolucionário, permitiram que estes desempenhassem um papel mister no Comunismo.203
A Rússia era um local “especial” para a judeo-maçonaria. Em primeiro lugar, quando esta se
estabeleceu no país pela primeira vez, em 1730, Catarina II baniu todas as sociedades secretas.204
Aliás, quando a Internacional ocupou a Rússia, o quadro de Catarina II a esmagar uma serpente –
símbolo da destruição judaica – terá sido destruído. Os jornais sionistas na Rússia também
apelavam a uma revolução e, aliás aclamaram-na com grandes expectativas. Rabbi Harry Whaton
que insistia que os judeus e os demais povos tinham de ser um, escreve:
“O Comunismo é a alma do Judaísmo. Daqui resulta que na revolução russa, o triunfo do
Comunismo foi o triunfo do Judaísmo”205
A American Hebrew de 1920:
“A Revolução Bolchevique na Rússia foi obra de cérebros judaicos, de insatisfação judaica, de
planeamento judaico, cujo objectivo é criar uma nova ordem mundial. O que foi realizado de
excelente forma na Rússia, devido a cérebros judaicos, também, através da mesma força física e
mental judaica, ser uma realidade em todo o Mundo”206
A Peuple Juif em 1918:
“A revolução mundial que iremos experienciar será exclusivamente obra nossa. Esta revolução vai
aumentar o domínio judaico sobre todos os povos”207
O embaixador americano da Rússia – Georg von Lonkerke – admitiu também que a revolução
havia sido, principalmente, obra de judeus.208
O conluio entre a maçonaria judaica B’nai Brith e os bastardos judeus da Rússia foi conseguida
por aquela família, aquele agregado de vampiros que declararam guerra a Napoleão I, que forçam
os povos a lutar entre si apenas para aumentar o seu poder, que nunca saciados forçam todas as
nações a desferirem golpes mortais entre si: Rothschild.
Trotsky foi financiado pelos judeus Max Warburg e Jacob Schiff (também financiaram os Jovens
Turcos, fomentaram a I Guerra Mundial e forneceram os meios para destruir a China) tendo
recebido cerca de 20 milhões de dólares (hoje em dia, equivale a biliões!) juntamente com cerca
de 90 mil exilados judeus e/ou maçons, o Exército Judeo-Maçónico iniciou o derrube da Rússia.209
A crueldade da revolução, o ódio que os seus agitadores sentiam pela Rússia e pelo povo russo
dificilmente encontraria igual senão na “raça eleita”. O próprio Lenine havia confessado que
somente os judeus poderiam levar a revolução a cabo; que os russos eram demasiado moles para
os seus planos satânicos.210
Também o Jewish Chronicle não esconde a acção judaica por detrás da revolução:
“Há muito no facto dos ideais do Bolchevismo, em muitos pontos, estarem de acordo com os ideais
mais nobres do Judaísmo”211
A revolução de Fevereiro havia também sido orquestrada pela maçonaria. Kuskova, feminista e
membro da maçonaria, afirmou que “realmente e verdadeiramente nós [maçons] realizámos a
revolução”212. Alegadamente, em Janeiro de 1917 decidiu-se que a revolução começaria no dia de
Purim (8 de Março ou 23 de Fevereiro no calendário antigo), no qual a morte de 75.000 persas é
celebrada.213 Nessa semana, o jornal sionista Yevreiskaya Nedelya publicou um artigo no qual se
podia ler “Começou no dia de Purim!”214 Jacob Schiff – como uma constante sombra – voltou
publicamente a afimar que em Abril de 1917 a revolução apenas havia sido possível graças à sua
ajuda financeira.215 Um membro irlandês do Parlamento Inglês confessou que Alfred Milner –
Grão Mestre e membro do grupo secreto The Round Table e que fora criado pelos Rothschild havia
sido enviado a Petrogrado para desposar o Czar.216 O presidente do Governo Provisional foi o
judeu maçon (com 33 graus) Kerensky, que viria a indicar a Lenine e Trotsky que era “seguro”
viajar para a Rússia (ambos se encontravam exilados).217 Outro judeu que o terá financiado foi
Grigori Berenson que acabaria, nos anos 30, por promover o sionismo.218 Segundo um maçon
judeu Manuil Margulies, a maioria dos generais do Czar serviam a Loja e não o Império, razão
pela qual a resistência foi mínima219 (ao contrário da revolução de 1905, na qual as forças imperiais
foram capazes de impedir a queda da monarquia). Kerensky e Rutenberg certificaram-se que todos
os prisioneiros seriam libertados. Ao todo, eram quase cerca de 200 mil.
220 O hino do Governo
Provisional deixou de ser “Deus Salve o Czar” e deu lugar a “O Lorde Glorioso do Sião”.221 Simon
Dubnov, um famoso sionista, viria a afirmar que a revolução apenas fora possível devido à
participação maçónica que por detrás do palco, controlando todos os partidos, tornou-a possível.222
▪ Lenine, Trotsky e Estaline: Agentes do Sião
Seria impossível mencionar todas as serpentes de Judá que destruiram o povo russo, ucraniano e
báltico. Contudo, três têm um destaque particular. Estes três marcaram a História da Rússia pela
negativa, escrevendo cada um à sua maneira, um capítulo de subjugação judaica.
Vladimir Ulyanov, Lenine, nasceu em 22 de Abril de 1870. A sua mãe possuía ascendência judaica
e, por isso e de acordo com as leis judaicas, Lenine era também judeu, pelo menos parcialmente.
Lenine não tinha quase cultura nenhuma; fora expulso da faculdade de Kazan em 1887 e, apesar
de nunca ter lido Dostoyevsky, nutria um ódio fervoroso pelo mesmo.223 Dado que Dostoyevsky
sabia que os judeus eram uma ralé a aproveitar-se do povo russo, não é de estranhar. Lenine
pertencia à Loja Maçónica Art e Travail224 (Arte e Trabalho) o que não deixa de ser irónico já que
Lenine não percebia nada de arte nem nunca trabalhou um dia na sua vida. Até Churchill confirmou
que tanto ele como Trotsky estavam envolvidos em círculos maçónicos. Além dele, também
Zinoviev, Radek e Sverdlov pertenciam à B’nai Brith. Lenine foi apoiado pelo multi-milionário
Alexander Parvus (por sua vez na mão dos Rothschild).225 Teve uma breve disputa com o judeu
Martov já que enquanto que o primeiro julgava que o partido se devesse submeter aos judeus,
Lenine preferia que fosse o contrário.226 Lenine não tinha qualquer sentimento de patriotismo ou
nacionalismo, de resto característico dos judeus. Desprezava o povo russo e não tinha qualquer
problema em que este fosse exctinto caso isso significasse o triunfo do Comunismo. Ele diz:
“Que 90% da população pereça se 10% conseguirem experienciar a revolução”227
A mentira, o engano, a farsa e a demagogia eram as suas bandeiras. Novamente:
“Devemos utilizar todos os meios para negar e esconder a verdade (....) As pessoas serão ensinadas
a odiar. Vamos começar pelos jovens. As crianças serão ensinadas a odiar os seus pais. Nós
podemos e devemos escrever numa linguagem que semeie ódio entre as massas contra os que não
concordam connosco”228
Durante o seu “reinado”, Lenine constantemente dava ordens para executar ou prender alguém.
Depositou grande confiança em Dzerzhinsky que de resto era um sádico.229 Utilizou as falsas
promessas de paz, prosperidade, socialismo, etc mas em vez de “libertar” o trabalhador, tornou-se
mestre dele. Os trabalhos burocráticos aumentaram exponencialmente. Em 1918, haviam já 231
mil. No fim da URSS, haviam 18 milhões de funcionários públicos. Quase todos a vergar perante
o Estado.230 De facto, Lenine nunca teve intenção de abdicar do mesmo. Apenas disse que o queria
fazer, enquanto não tinha poder no mesmo. Ele prometeu devolver direitos e riqueza à população
mas matou-a deliberadamente à fome enquanto que já em 1917 exigiu que todo o ouro, jóias,
elementos de valor fossem pilhados e entregues ao Estado.231 Volensky afirma que Lenine foi
responsável pela morte de 13 milhões de pessoas.232 Lenine adorava o povo eleito. Julgava que
eles, melhor que ninguém, percebiam o internacionalismo e o estado de constante agressão e
revolução. Os russos eram demasiado “humanitários” para Lenine. O vice-presidente da Cheka,
Martyn Lacis, escreveu:
“Nós Israelitas devemos construir o futuro da sociedade baseado num medo constante”233
Ao tentar desmentir os Protocolos dos Sábios do Sião, Lenine escreve:
“Os Judeus não são inimigos das classes trabalhadoras...eles são nossos amigos na luta pelo
Socialismo”234
Anatoli Lunacharsky afirmou que Lenine não percebia nada de arte.234 Aliás, não tinha cultura
nenhuma. Nem um pingo de inteligência, nem um pingo de humanidade. Pura esterilidade, de resto
típico da raça judaica cujos níveis de cultura se encontram abaixo do negro. Quando se fala de
valores judaicos e cultura judaica (a sua religião consiste em apropriação de mitos Babilónicos,
Assírios e Zoroastrianos), fala-se do nível mais baixo e repugnante de cultura. Não há nada abaixo
do judeu pois que este representa o estádio menor da espécie humana, se pertence à anterior sequer.
Lenine formou, contudo, a ProletariatKultur – em si um ataque à cultura – e uma total abjecção.
Para o Bolchevismo, somente propaganda é que deve ser estimulada; se não serve a última, não
deve existir. Do complexo de inferioridade, resultado de ser um judeu e psicopata, Lenine
perseguiu ferozmente todos os “intelectuais”, isto é, todos que revelam um mínimo de cultura. Ele
diz:
“As suas casas devem ser vasculhadas e eles devem ser presos”235 Assim, conseguiu “livrar” a
nobre Rússia, com as suas grandes mentes e cultura magnânime de todo o potencial rácico. A
Rússia tornou-se um país de ignorantes, imbecis sem qualquer avanço intelectual.236 O seu ódio
pela Rússia era explícito:
“Eu cuspo na Rússia, pois sou um Bolchevique”237
Vladimir Soloukhin chega mesmo a dizer que, uma vez que a clique judeo-bolchevique foi incapaz
de convencer o povo russo da sua missão destructiva, cerca de 1/3 da população teve de ser
morta.238
Não deixa de ser interessante que Lenine, que possuía a sua fortuna num banco Suíço apregoava
ser o único que se interessava pelo povo; na verdade, só queria saber de si e de mais ninguém.
Também Trotsky tinha duas contas bancárias com quantias superiores a 80 milhões de dólares.239
Até o New (Jew) York Times publicou isto. No entanto, hipocritamente afirmava que não havia
dinheiro nem para estimular a cultura nem para livrar o povo da fome.240 Quando Dzerzhinsky
confirmou que cerca de 500 intelectuais haviam sido mortos pela Cheka, Lenine ficou radiante e
em êxtase241
. Foi Lenine quem implementou as grandes fomes e exigiu que se confiscasse todo o
grão que os agricultores estivessem a “esconder”. No fim de vida, alegadamente terá morrido de
sífilis (contraída quando visitava vários bordeis em França. Lenine era incapaz de se sentir
realizado, tendo participado em várias orgias242). O seu irmão mais novo tinha uma doença
cerebral, tendo-se tornado um assassino em série.243
Leiba Bronstein, ou Leon Trotsky, nasceu a 7 de Novembro de 1879 numa família judaica rica
latifundiária (como de resto o judeu Marx).244 Aos 7 anos começou a estudar o Talmude numa
escola hebraica – de resto o manuscripto que pretende que Judá governe sobre as Nações – e aos
8 já era admirador de pornografia245. A degeneração do Untermensch revela-se desde tenra idade.
Trotsky era mais “judeu” que Lenine. Enquanto que Lenine via o povo judaico como um utensílio
para a conquista mundial – desde que fosse ele a governar – Trotsky acreditava que o povo judaico
seria o seu próprio messias e que conseguiria dominar o Mundo. As suas ligações à B’nai Brith e
à Kuhn & Loeb são notórias já que foram estas que permitiram o seu sucesso político246
.
Contaminado por Parvus, Trotsky ferventemente apregoava que a república internacional judaica
teria de ser construída a fim de destruir todas as nações. Além disso, a teoria de que a revolução
seria desencadeada com constante violência foi-lhe transmitida também por Parvus (que financiou
também os Jovens Turcos de entre os quais, a família judaica dos Pasha viria a desempenhar um
papel vital no extermínio arménio)247. Após o golpe falhado de 1905, Trotsky fugiu para os Estados
Unidos da América onde Chaim Weitzmann terá oferecido asilo.248 Foi durante este período que
Trotsky reforçou os seus contactos com Otto Kahn, Mortimer Schiff e Felix Warburg.249
Após a revolução de 1917, Trotsky proferiu as seguintes palavras aos seus colegas:
“Devemos torná-la (a Rússia) num deserto populado por negros sobre os quais exerceremos uma
tirania com a qual nem os mais déspotas de Leste alguma vez sonharam”250 Não se torna evidente
que é uma hipocrisia considerar que a Revolução foi Russa? O objectivo foi só um: destruir o
nobre povo russo, a sua raça e a sua cultura para que o Judeu pudesse operar como líder soberano.
Foi também Trotsky quem considerou que a colectivização da agricultura tinha de ser forçada.
Aliás, os pequenos e independentes agricultores deveriam ser mortos ou o seu trabalho
confiscado.251 Mais uma vez, a atitude judaica é revelada. Quando José esteve no Egipto, após ter
sido vendido pelos seus irmãos, “sabendo” que haveria fome na Terra, optou por comprar tudo que
era propriedade dos Egípcios, apenas para mais tarde especular o preço das mesmas enquanto que
o povo morria de fome. Como Lenine, totalmente incauto e sem qualquer capacidade intelectual,
julgava que qualquer poeta ou artista que recusasse a visão comunista teria de perecer.252 Um dos
poetas mais prolíferos – Sergei Yesenin – foi morto sob ordens de Trotsky. A causa de morte foi
“suícidio”, embora a sua cabeça tivesse sido esmagada ao ponto de tecido cerebral ter sido
expelido253
. Peter Englund descreveu Trotsky como um demónio, considerando que tinha tanta
maldade dentro de si que até a Inquisição da Idade Média pareceria inofensiva em comparação254
.
Trotsky acabaria por ser perseguido por Estaline e assassinado no México.
Josef Stalin, cujo apelido é Jughashvilli que pode ser traduzido como “filho de judeus”, nasceu em
18 de Dezembro 1878 e as suas acções imorais, desumanas e degeneradas não foram de natureza
diferente da dos seus colegas.Os registos da B’nai Brith indicam que ele era totalmente judeu.255
É impossível mencionar Estaline sem Kaganovich, sendo que é principalmente devido a este
último que o primeiro teve a importância que teve. Estaline tornou-se um membro influente na
elite financeira e não teve qualquer problema em perseguir os seus antigos colegas de partido.
Aliás, tortorou Kameneff, Zinoviev, Béla Kun, etc apenas para possuir as suas contas bancárias.256
Um dos primeiros a decretar ídiche como segunda língua oficial e a impedir qualquer acto antisemita, possuía 49 secretários, dos quais 40 eram judeus.257 Tal era a sua amizade para com o
fermento de decomposição que no dia 1 de Janeiro de 1931 discursou:
“os comunistas resolutamente condenam o anti-semitismo (...) na União Soviética, anti-semitismo
é condenado da forma mais severa”258 Nas faculdades, a doutrina judeo-comunista imperava, tendo
talvez atingido o seu ápice na sociedade imoral e degenerada que hoje existe. Kaganovich acabaria
por explorar a paranóia assumida de Estaline de modo a livrar-se da competição indesejada e
inimigos do partido. Aliás, quando o líder deixou de ser útil, Kaganovich limitou-se a eliminá-lo
da figura. Ainda em 1937 – após as purgas – a quantidade de judeus no governo era preponderante.
17 em 22 dos comissários pertenciam à tribo. Kaganovich odiava as igrejas, razão pela qual forçou
Estaline a destruir as mesmas e todo o valor arquitectónico que possuíam, embora as sinagogas
tenham-se mantido ilesas. Algumas foram transformadas em pequenas sinagogas enquanto que
outras transformaram-se em casa-de-banho públicas.259 Estaline – que além de psicopata e
paranóico, possuía um complexo de inferioridade – foi utilizado por Kaganovich para
deliberadamente, a partir de 1929, iniciar uma política de fome, denunciando os kulaks como
inimigos do povo.260 De acordo com Sergei Naumov, 8 milhões de pessoas morreram à fome.261
Como o Estado considerava que os habitantes eram somente sua propriedade, cerca de 15 milhões
acabariam por morrer devido à colectivização262
. Trotsky julgava que a colectivização viria a
conduzir a uma total imbecilização do povo rural, e que era necessário que tal acontecesse.263
Hipocritamente, o slogan utilizado insistia que a colectivização era uma medida que contribuía
para a felicidade de toda a população, ainda que esta morresse à fome.264 Os números nunca são
concretos, mas é provável que ao todo 30 milhões tenham perecido como resultado da
colectivização e da fome. O número de presos políticos aumentou sendo que a NKVD prendia
cerca de 40.000 indivíduos por mês, segundo Solzhenytsin.265 Este era o resultado trágico das
políticas de Estaline e Kaganovich. Walter Duranty que havia viajado durante os anos 30 à URSS
descreveu-a como um “paraíso”. Também George Bernad Shaw considerava que Estaline estava
a realizar um enorme trabalho, tendo-o até nomeado para o prémio nobel da paz em 1931. Lavrenti
Beria foi outro judeu que utilizou os medos e receios de Estaline para subir na pirâmide. Durante
a Segunda Guerra Mundial conseguiu enviar cerca de 20 milhões de prisioneiros para a morte.266
Muitas destas mortes foram reportadas à Cruz Vermelha que impavidamente permitiu que
acontecessem. Beria, um violador em massa, forçava qualquer mulher a ter relações sexuais
consigo apenas para depois as matar e queimar no jardim do seu palácio privado.267 Beria terá
também sido um dos responsáveis por incentivar Estaline a enviar tropas para a fronteira polaca
para que Hitler não tivesse outra hipótese senão atacar a URSS, ainda depois de uma declaração
oficial de guerra nunca ter sido respondida. Enquanto que os árabes recebiam armas para se
protegerem do Império Britânico e da aliança Internacional, Estaline enviou armas para os rebeldes
judeus.268 Quando Estaline, no fim de vida, se fartou de ser um fantoche dos judeus, Beria e
Kaganovich conspiraram entre si para o derrubar e mais tarde promover Krutschev – que fora
criado por judeus – a líder da URSS.
Os nomes aqui mencionados, e outros que desempenharam um papel igualmente feroz na ditadura
judaica não pretendiam libertar um povo e tampouco que este progredisse na sua tarefa espiritual.
Contrários à Natureza, exibiam a mais pura e rude natureza judaica, isto é, uma anti-natureza
subversiva, destruidora e desumana. O Mundo Judaizado em que nós somos forçados a viver tem
tudo de estranho como a civilização romana, nórdica e babilónia tinha para os judeus. Nós não
conseguimos nem toleramos viver na sociedade porque esta é uma construcção do espírito judaico
e somente dirigida aos mesmos. Somente quando quebrarmos as correntes judaicas e libertarmos
o potencial da raça, poderemos voltar a ser saudáveis e livres.
Lothrop Stoddard, na magnífica obra (de resto como as demais são) The Revolt Against
Civilization: The Menace of the Under-Man, escreve:
“Este ódio ele sempre sentiu instinctivamente. Inveja e desprezo pela superioridade sempre foram
os marcos das suas mentes básicas. Ainda assim, nunca estas características foram tão ferozmente
exibidas, tão desafiantemente mostradas, como hoje. Isto explica o aparente paradoxo de que,
precisamente quando um carácter de superioridade se manifesta, o grito pelo nivelamento
engrandece-se. O Sub-Humano revolta-se contra o progresso! Tendo a Natureza decretado-o como
incivilizável, o Sub-Humano declara guerra à civilização. (...) Vamos, então, perceber de uma vez
por todas que temos entre nós um exército rebelde – a vasta hoste de inadaptáveis, de incapazes,
de invejosos, de descontentes, cheios de ódio instinctivo pela civilização e pelo progresso, e
prontos a se unirem em revolta”269 Stoddard não hesita em considerar estes seres como insanos e
doentes.
Ele escreve:
“O nivelamento social das doutrinas revolucionárias dos nossos dias, como Sindicalismo,
Anarquismo e Bolchevismo, superficialmente atractivas, ainda que basicamente falsas e
destructivas, são essencialmente producto de pensamento insano – por parte de cérebros doentes”
As intenções comunistas são descritas da seguinte forma:
“O Sub-Mundo deve-se tornar o Mundo; o único Mundo. Quanto ao nosso, deve ser destruído;
quanto a nós, devemos morrer. Uma limpeza total!”270
A civilização presente é uma construcção judaica que impede a vida natural e a harmonia com o
universo; é uma construcção artificial que não permite que o Homem explore o seu potencial
místico e divino. Um materialismo fatalista e cético que sucede em prender os indivíduos num
abismo desesperante. É esta a civilização que o Judeu quer para o Goy; é este o tratamento que
recebemos e sempre receberemos. Não é esta a civilização que o Dr. Stoddard defende e tampouco
a que apregoamos. Uma revolta contra a actual civilização é um acto não do Untermensch, mas
sim do Ubermensch. Um novo, ainda que antigo, credo está a ressuscitar: é a “crença de que
defender o sangue é também defender a natureza divina do Homem em geral”271. Os poderes
místicos estão a despertar e, nas profundas ramificações de cada ser, as forças cósmicas começam
a agitação e o impulso dará lugar à acção e revolução. Para milhões, o despertar da Forma Racial
e consequente revolução mundial, não é algo que possa ser visto num catálogo de revista ou artigo
de jornal; representa uma união de um todo centro espiritual de um povo vinculado ao sangue e ao
solo. Criados em estufas, uma nova geração anseia pela liberdade de ser Um com o Todo, de
aprofundar a sabedoria do sangue dos antepassados, para com o novo conhecimento criar uma
nova cultura, nação, povo e raça. Esta é a tarefa sagrada que a Providência nos encarrega.
▪ Cheka e a morte da família real
O Czar Nicolau II tinha os seus defeitos, mas nenhuma acção sua justificou o castigo que lhe foi
imposto pelos judeo-bolcheviques. A sua família, então, não mereceu o tratamento que recebeu.
Reconhecidamente, a família real foi assassinada pela Cheka. O judeu Schinder, um dos chefes do
esquadrão de execução da Cheka, escolheu os assassinos do Czar.272 Um do membros foi o judeu
Pinkus Voikov, morto em 1927, que haveria de orgulhosamente roubar um anel de um dos cadáves
e exibi-lo flagrantemente.273 Sverdlov, outro judeu que nunca tinha trabalhado um dia na sua vida
ignóbil, foi também escolhido. Segundo Oleg Platonov, foi Sverdlov quem chegou a Moscovo
com várias caixas que continham as cabeças do Czar e da família, preservadas em álcool. Após a
morte de Lenine, a cabeça de Nicolau II foi descoberta no seu armário.274
O assassinato do Czar teve, contudo, uma simbologia oculta. Aliás, tudo indica que terá sido um
assassinato ritual. Na parede onde se encontrava o sangue e os furos resultantes das balas,
encontrava-se um estranho símbolo judaico. Estes símbolos foram decifrados, contendo a seguinte
informação:
“O Czar foi sacrificado aqui, por ordem de forças secretas, para destruir o Estado. Isto é dito a
todas as nações”275
Lenine ficou satisfeito ao saber que D.Carlos I havia sido morto.276 Para ele, isto seria um sinal de
que a revolução social poderia ter sido implementada na nossa amada Pátria. Aliás, sentiu-se
apenas desiludido com o desenrolar “pacífico” da República. Além disso, as mentiras utilizadas
para “empurrar” D. Manuel II para fora do trono permitiram aos maçons Teófilo Braga e Afonso
Costa implementar a I República, tendo o último bastardo forçado a entrada de Portugal na I Guerra
Mundial para satisfação da clique judaica.277
O comportamento da Cheka não tinha nada de nobre. A Cheka foi criada em 1917, a pedido de
Lenine e foi liderada pelo judeu Dzerzhinsky. Cerca de 80% dos seus membros eram judeus.278 Os
crimes que a Cheka cometeu horrorizam qualquer pessoa que tenha o mínimo de humanidade em
si. Como a natureza do Judeu – salvo excepções em que teve o “infortúnio” de receber sangue
gentio – não conhece misericórdia, não nos devemos chocar com o comportamente desta ordem
satânica. Entre os seus vários métodos de tortura, esfolar as pessoas vivas, “coroá-las” com arame
farpado (uma representação macabra da cruz de espinhos), empalar, crucificar, “cozer em água
escaldante”, espancamento até morte, etc eram os métodos mais eficazes.279 As mulheres claro não
escapavam aos terrores. Aliás, o horrendo acto de violação – comum na mente e lei judaica – foi
legalizado. O poeta Vladimir Mayakovsky escreveu este poema degenerado:
“Qualquer rapariga que seja,
Linda e jovem eu irei violar
E com desdém lhe irei cuspir”280
Este seria sem dúvida um poema interessante de mostrar ao grupelho de feministas que vêm no
comunismo o realizar da sua emancipação e não da sua destruição.
A Cheka foi uma precessora da OGPU e da NVKD. O judeu Kaganovich – um analfabeto sem a
quarta classe sequer que nunca trabalhara um dia na sua vida miserável – fora um dos responsáveis
pelo Holodomor e acabaria por matar Estaline para usurpar o seu poder.281 Kaganovich era, sem
dúvida, anti-cristão e sionista. Ele destruiu as Igrejas, mas manteve as Sinagogas de pé. A
intelligentsia foi aniquilada, formando um povo de analfabetos, incultos, sem formação espiritual
ou académica282. Em suma, um rebanho dócil para Judá. É importante notar que os JudeoBolcheviques não se pautam pelos valores primordiais de nobreza, lealdade e virtude. Estaline foi
conhecido por, com auxílio de Kaganovich que o envenenava diariamente através das refeições
que a sua esposa (irmã de Kaganovich) lhe servia, torturar Béla Kun, Zinoviev e Kamenev para
que estes lhe entregassem as respectivas fortunas.283 Aliás, Kun foi torturado durante três dias
seguidos pela Cheka.284 E daqui resulta o “anti-semitismo” de Estaline. O que acontece é que,
apenas porque todos os membros eram judeus, Estaline (ele próprio judeu) acabou por ser
condenado por anti-semitismo, quando foi ele que impôs, por lei, que o anti-semitismo não seria
tolerado na URSS.285
Sob a autoridade de Lenine, a Cheka foi responsável por milhares, senão mesmo milhões, de
mortes a sangue frio. Qualquer camponês que se opusesse ao regime de colectivização ou fosse
anti-marxista, podia e devia ser morto.286 Lenine estava bem informado dos crimes que a Cheka
perpetuava e retorquia da seguinte forma:
“Reforcem o terror...matem 1 em cada 10, coloquem todos os suspeitos em campos de
concentração”287
Os estudantes e os intelectuais (ou seja, qualquer pessoa que pensasse por conta própria e
discordasse de Lenine) deveriam ser perseguidos a fim de eliminar a oposição. Os pedófilos da
Cheka interessavam-se particularmente por crianças.287 Com um ódio fervoroso à classe clerical,
estes acabariam por sofrer alguns dos crimes mais horrendos. No documentário de Stanislav
Govourukhin – A Rússia que Perdemos – encontramos registos de padres cujos olhos foram
retirados à força, orelhas e narizes cortados.288 Outros métodos consistiam também em abrir
estômagos, queimar pessoas vivas em fornos, etc...Tudo isto parece-nos como saído de um filme
de terror. Contudo a atitude judaica revela este tipo de comportamento. Basta lembrar o massacre
de Cyrenaica, no qual, os judeus banquetearam-se, literalmente, na carne e sangue de milhares de
gentios.