Em 1924, Mussolini decretou que todos os maçons que pertenciam ao partido fascista teriam de
abandonar a ordem, o que levou o General Capello – grão-mestre do Grande Oriente de Itália – a
abandonar a mesma, apenas para um ano mais tarde ser acusado de tentativa de assassinato de
Mussolini.456
Em 1925, o Duce dissolveu a Maçonaria e Domizio Torrigiani – Grão-Mestre do Grande Oriente
Italiano, opondo-se ao regime, foi exilado.457
Após Hitler ter sido eleito Chanceler, a Gestapo apreendeu registos das Lojas, prendeu vários
membros e reuniu toda a parafrenália para em 1937, Goebbels organizar a exposição antimaçónica.458 Na Áustria, República Checa, Hungria, entre outros países que durante a guerra
viriam a ser ocupados, a Maçonaria foi perseguida, com excepção da Hungria, que depois do reino
de terror de Kun, proibiu as sociedades secretas.459 Por toda a Europa e no Mundo, a Maçonaria
aliou-se às forças destruidoras da raça, nomeadamente Democracia e Internacionalismo, estando
envolvidas em todos os acontecimentos que colocaram os povos europeus sob alçada de Judá,
desde a Revolução Francesa até às de 1848; desde a I República à Revolução Bolchevique, desde
os Jovens Turcos à união da Itália – apenas para a lançar numa guerra mundial. Os NacionaisSocialistas, que foram bem recebidos em todos os países em que entraram, não hesitaram em expor
a actividade e rede judeo-maçónica em cada um deles. A Judenfrage – Questão Judaica – não
pertencia somente aos alemães e continua a não pertencer. É certo que o Nacional-Socialismo
apenas pode ser implementado nos povos germânicos porque para eles foi concebido e apenas para
eles é apropriado. Contudo, existem vários movimentos que podem coexistir com o NacionalSocialismo que, como qualquer leitor saberá, não é o monstro que o pintam, mas sim a mais
brilhante e nobre cosmovisão germânica. Como uma imagem vale mais que mil palavras, eis a
seguinte:
(Ao contrário do comportamento das tropas afro-americanas, a Wehrmacht exibiu uma conduta de
honra respectável para com todos os cidadãos, particularmente para com as mulheres. Isto era o
que Rosenberg e Hitler queriam: que o soldado e cidadão alemão fosse o mais perfeito possível e
antagónico ao judeu)
O ilustre Rosenberg – pelo qual nutro um enorme carinho e ao qual devo uma boa parte do meu
progresso humano - escreve:
“Sem dúvida que o dogma maçónico de Humanidade é uma re-entrada em mundos com as
concepções mais primitivas; onde quer que seja posta em prática é acompanhada com decadência,
porque entra em conflicto com as leis aristocráticas da Natureza”460
Dieter Schwarz escreve:
“As Lojas Maçónicas são associações de homens que representam um movimento espiritual supranacional, a ideia de Humanidade...uma associação geral de humanidade, sem distincção de raças,
povos, religiões, convicções políticas sociais”461
Em 1933, Goering havia dito que na Alemanha Nacional-Socialista não haveria lugar para
Maçonaria.1007 Em 1937, a B’nai Brith de Berlim foi saqueada e os seus membros presos.
Relativamente à Maçonaria, o Fuhrer discursa:
“Para fortalecer a sua posição política, o judeu destrói as barreiras raciais e civis que, durante um
tempo, restringiram a sua actividade. Para este fim, ele luta com toda a tenacidade inata em si por
tolerância religiosa – e na Maçonaria, que sucumbiu perante ele completamente, ele tem um
excelente instrumento com o qual luta pelos seus objectivos. Os círculos governamentais e a elite
burguesa são trazidos para a sua rede por parte da Maçonaria. (...) Assim, a Maçonaria é auxiliada
por uma segunda arma em serviço dos Judeus: a imprensa. Com toda a sua perseverança e
habilidade, ele toma posse dela. Com ela, ele começa lentamente a capturar e a guiar toda a vida
pública já que ele está em posição de criar e dirigir o poder que, sob o nome da “opinião pública”,
é melhor conhecida hoje do que à décadas atrás. (...) A parálise pacifista do instincto nacional de
auto-preservação iniciado pela Maçonaria nos círculos da auto-intitulada intelligentsia é
transmitida às massas e, acima de tudo, à burguesia pela actividade dos grandes jornais que hoje
são sempre judaicos. A proibição das sociedades secretas maçónicas, a perseguição da imprensa
supra-nacional como a a contínua demolição do Marxismo internacional e, contrariamente, o
reforço da concepção do Estado fascista, irá no decurso dos anos causar ao Governo Italiano servir
os interesses do povo italiano”462
O combate do Reich foi ciclópico e ostenta uma nobreza como provavelmente nenhum outro
movimento exibiu. A vontade, a capacidade, a acção foram indescritíveis. A obra de Hitler
permanecerá para sempre registada na História; nunca será apagada e a verdade começa a ser
redescoberta, à medida que Judá se vai tornando demasiado confiante. O austríaco – a mais nobre
manifestação germânica – o melhor Europeu de sempre, segundo Savtiri Devi, não pereceu nem
nunca perecerá. Ele foi, claro, mais que um mero mortal. O espírito e a alma de Hitler nunca serão
destruídas e ele haverá de voltar a uma existência corpórea. Reunindo, como outrora fez, os
espíritos de Rosenberg, Feder, Eckhart, etc voltarão a conduzir uma nova revolução, a rasgar
dogmas falsos e a reivindicar o renascer do MYTHOS Ariano. Não sabemos sequer se isto já não
poderá estar a acontecer. Nota-se uma crescente hostilidade para com Judá, justificada e
necessária, e um aumento de confiança no Eterno Líder para que uma nova síntese possa surgir.
Hitler e os nacionais-socialistas não foram derrotados. Como Leónidas em Thermopylae, eles
venceram espritiualmente. Em duas décadas, desmontaram a maquinaria judaica e revelaram uma
alternativa à subjugação. A História Judaica retratará Hitler como um Tirano, um Opressor,
inventando e conjurando todo o tipo de mentiras contra a sua personalidade. Nós vimos através do
Mundo; rasgámos o véu judaico e observámos a luz do líder que destrói a escuridão com que a
imprensa a cobriu. Alfred Rosenberg, nas suas memórias – nas quais se detecta um sentimento de
orgulho na sua acção e, simultaneamente, pena por ter “fracassado” – escreve:
“O Nacional-Socialismo foi uma resposta europeia a uma questão secular. Foi a mais nobre das
ideias à qual um alemão poderia entregar os seus esforços. Tornou a nação alemã um prémio de
união, deu ao Reich Alemão um novo conteúdo. Foi uma filosofia social e um ideal de limpeza
cultural condicionada pelo sangue. O Nacional-Socialismo foi mal utilizado, e no fim
desmoralizado, por homens aos quais o seu criador deu fatalmente a sua confiança. O colapso do
Reich está historicamente ligado a isto. Mas a ideia era acção e vida, e isso não pode nem será
esquecido. Tal como outras grandes ideias conheceram profundidade, também o NacionalSocialismo será renascido noutro dia por uma nova geração endurecida pela mágoa e irá criar numa
nova forma um Novo Reich para os alemães. Historicamente amadurecido, terá fundido o poder
da crença com precaução política. No seu solo campestre crescerá das raízes saudáveis numa
árvore forte que dará frutos. O Nacional-Socialismo foi o conteúdo da minha vida adulta. Servi-o
fielmente, embora com insuficiência humana. Manter-me-ei verdadeiro ao mesmo enquanto for
vivo”
Um dia, numa outra época, surgirão os mesmos guerreiros contra Jerusalém, contra Judá e contra
o Sião!