De nenhuma forma se conseguiu avaliar, na sua plena totalidade, a acção maçónica ao
longo dos tempos. Contudo, a informação apresentada é prova de que a Maçonaria opera como
uma rede de influências que toma as nações por assalto para as vender ao Anti-Homem. A criação
artificial da realidade, a acção Ahrimânica que impede o total desenvolvimento da raça é uma obra
maçónica com o intuito de destruir as formas raciais nobres, bastardizando-as e pacificando-as,
para que o Judeu possa triunfar como Mestre sobre os Povos. Uma vez que o inimigo que
defrontamos é voraz e universal não devemos exibir qualquer compaixão na eterna e, aliás, sagrada
luta. Desejamos ser um com nós próprios, como Meister Eckehart queria, atingir uma posição
espiritual superior à mera condição humana; ansiamos pela mitificação da raça e dos seus eternos
valores, queremos ser um com o Espírito Racial. Para tal, e para o bem de todos os seres, a JudeoMaçonaria tem de ser erradicada! Esta é, a par do combate contra a Internacional JUDAICA, a
mais nobre das batalhas! Que fique claro que a nossa cosmovisão é, em todos os domínios,
antagónica à Judeo-Maçónica. As duas são incompatíveis e inalteráveis. Caso Judá continue a
reinar como Mestre entre as Nações, observaremos somente uma constante e sucessiva putrefacção
do estádio humano sem qualquer avanço filosófico, moral ou espiritual. Com o avanço da
tecnologia e com o poder a ser transmitido aos fantoches tecnocratas, a missão de bestialização do
Homem é já possível.
Esta luta, cujos terrenos de batalha se encontram ocultos, é o eterno conflito entre a Asha e a Druj;
é a luta intemporal entre o ser da Luz, Verdade e Nobreza – Ahura Mazda - e o ser da Corrupção,
Escuridão e Ignorância – Areimanios. Caso o último continue a prevaleçer, o impacto na
construcção humana terá consequências imensuráveis e nunca antes vistas. Outrora Merodach
derrotou o dragão subversivo Tiawarth; Hórus fez frente a Seth; Thor derrotou o Fenrir Wolf e
Jormungandr. Hoje, mais do que nunca, é imperativo que sejamos nós a deixar a nossa marca nas
tabuletas da História. Portugal não será salvo a partir do exterior, mas sim do interior. É a crença
de que o novo tipo tem de ser reconstruído para dar lugar a uma nova, ainda que antiga, raça e
cultura. A força do sangue terá de prevalecer sobre a corrente judeo-maçónica que encapsulou
todas as nações e povos sob o pretexto de fraternidade, humanidade, democracia e liberdade. Ainda
que aparentemente doces, estas palavras trazem a Judeo-Maçonaria agarrada como uma pulga que
não hesita em sugar todo o sangue dos povos. Esta luta que terá de ser combatida, se queremos
evitar a extinção, não será uma luta entre patrícios nem entre monarcas. Será uma luta de 10
milhões de portugueses (devemos ser menos à custa dos “portugueses” que possuem o cartão de
nacionalidade como se tratasse de um clube inclusivo) pela sua existência enquanto povo e nação.
Ser ou não ser, será de facto o lema da nossa guerra. Em inferioridade numérica ou não, teremos
de combater como o nobre Viriato combateu as hostes romanas; este é o despertar da Forma
Lusitana, isto é, a energia primoridal que constitui a nossa raça e que desencadeará uma nova e
última revolução nacional. Um novo Império será forjado; o Império do Sangue, após longa
maturação da semente divina, dará lugar a uma nova síntese do povo português que reclamará a
sua Pátria como sua. Esta não é uma batalha sectária; envolve todos os membros da raça e “todos
não somos demais”. Todos seremos necessários para reerguer esta nação. A união portuguesa
resultará do fruto da árvore lusitana, cuja seiva é a única que alimenta o nosso espírito. É desta
árvore que uma nova geração desencadeará a renovação do Mito Lusitano.
Referências Bibliográficas
Nota: Aquando da elaboração do documento, a conciliação com outras tarefas foi
complicada pelo que as páginas não são referenciadas, tendo-se apenas colocado o
livro/artigo do qual a informação origina. Dos que são mencionados, quatro são
vitais:
Track of the Jew Through the Ages – Alfred Rosenberg (As obras de Kayserling e
Graetz são essenciais para verificar o percurso violento e subversivo do Judeu, mas
Rosenberg consegue em pouco mais de 200 páginas realizar um estudo concentrado
da actividade judaica ao longo da História. Aliás, a obra de Rosenberg é um dos mais
valiosos tratados sobre a vontade judaica)
Under the Sign of the Scorpion – Juri Lina
Secret Powers of the Revolution – Léon de Poncins
The Occult War – Léon de Poncins