Ao lado da tirania do parlamento e do governo que dele dependem, dominam dominam, hoje apesar de todo o palavrio anticapitalista dos marxistas, os empréstimos internacionais. As altas finanças são soberanos absolutos sobre as nações e sobre a economia.
Não há governo que tenha coragem de tomar medidas eficiente contra os interesses e gosta do mundo dos bancos e das bolsas.
O resultado final será a indizível miséria e pobreza das massas e principalmente das quais o lucro não significa suprema finalidade da vida ou o centro de todos os pensamentos. Assim nasce a mais perniciosa das consequências do domínio absoluto do dinheiro, e é a degeneração moral dos povos subjugados. É todos os impulsos estão orientados pela ideia de lucro e de posse.
O total desses fenómenos pode ser caracterizada pela noção de plutocracia, mas o reverso da plutocracia é a doutrina marxista, que é criada nas almas das vítimas de violência capitalista. Por outro lado têm os chefes marxistas se utilizado, por exemplo de modo engenhoso, que dá depressão psíquica em seu próprio interesse. No papel de "capangas" é do capital mundial, conseguiram despistar o ódio dos exploradores que os ameaçavam.
A Essência do marxismo é a negação da propriedade particular, a com a consequência da destruição da economia nacional e da civilização. A ideia da luta das classes separou a nação em partes hostis.