A Segunda Guerra Mundial, cujo resultado se revelou o mais destruidor dos éons, assentou numa
rivalidade entre duas cosmovisões antagónicas; entre o bem e o mal, entre a virtude e a mentira,
entre o Ariano e o Judeu. Como o mundo material é profundamente ilusório, caso tal embate fosse
apenas parte de uma mega-conspiração – para hoje Judá ser Rei entre as Nações – então seria
impossível poder confiar em qualquer homem. Contudo, é o mais provável que as duas realidades
tenham-se confrontado violentamente para uma delas vencer e a outra perecer. Apesar disso, a que
pereceu não está morta; não é uma ideologia, nem uma doutrina. Não é puramente uma religião ou
princípio filosófico. Constitui, possivelmente, uma antígua sabedoria, uma ligação próxima ao
Ãtman, uma força, um anseio inabalável e inextinguível por uma nova revolução racial e espiritual.
Este anseio é hoje compreendido, aprofundado como antes o foi; “o Mito presente é tão heróico
como as figuras da geração que viveram há mil anos atrás”289; “O Mito é para centenas de milhares
de almas algo que não pode ser visto num catálogo, mas é sim um despertar de um todo centro
espiritual”
290. Este Mito é hoje experienciado nas maiores profundezas da vontade rácica que
deseja, como outrora, ser una e forte; os valores de honra e virtude prevalecerão sobre a
imoralidade e a decadência. É no anseio de um novo, ainda que antigo Mito; num novo Tipo
Formativo que se observa uma inteira geração a despertar em nome dos seus antepassados para
expandir a liberdade da raça e iniciar a renovação mítica.
▪ Ofertas de paz renunciadas
É um facto quasi-desconhecido do público geral que o Fuhrer enviou várias ofertas de paz aos
Aliados para impedir que mais uma guerra despedaçasse os povos europeus para apenas Judá
ganhar mais poder. Em 1936, Julius Streicher discursou o seguinte:
"Paz entre as nações virá quando os beneficiários de todas as guerras não tiverem hipótese de virar
os povos uns contra os outros. Aqueles que acordaram sabem: Sem uma solução para a questão
judaica, não existe solução para a humanidade”291
Semelhantemente, Hitler havia proferido o seguinte no Reichstag:
“Se os povos do Mundo forem mergulhados noutra guerra mundial, o resultado será que os Judeus
terão ainda mais poder. De modo a que esta situação não se concretize, teremos de aniquilar a raça
judaica na Europa”292
Rosenberg também expressa a sua vontade de cooperação e paz. Ainda que com algum sentimento
anti-latino, de resto típico do filósofo báltico, ele escreve nos seus diários:
“Eu ter-me-ia entendido muito bem com José Antonio Primo de Rivera: a Espanha é católica, nós
não nos queremos meter ali”293
No dia 17 de Março de 1933, Hitler discursou no Reichstag:
“A Alemanha está inteiramente pronta a renunciar armas de agressão de qualquer tipo se as nações
armadas, da sua parte, destruirem as suas armas de agressão e se a sua utilização for proibida por
uma convenção internacional”294. Não recebeu nenhuma resposta e, enquanto isto, a Liga
Maçónica das Nações afirmava que a Alemanha precisava de passar um tempo de teste até as
conversações se iniciarem. Consequência disto, a Alemanha saiu da mesma em 14 de Outubro de
1933.295 Dois meses depois, em 18 de Dezembro, enviou 6 pontos para uma nova paz. Nesses
indicava-se:
1. A Alemanha terá os mesmos direitos que as demais nações
2. Os Estados comprometem-se a não aumentar o seu armamento além do presente estado
3. A Alemanha adere a este acordo, livremente apenas na medida de que lhe serão conferidos
iguais direitos já que não representará uma ameaça à seguranºa de qualquer poder europeu
4. Todos os Estados reconhecem certas obrigações no que toca à conduta de guerra com base
em princípios humanos, ou na eliminação de certas armas utilizadas contra a população
civil
5. Todos os Estados aceitam um controlo geral que irá salvaguardar e garantir o cumprimento
destas obrigações
6. As Nações Europeias garantem uma à outra uma manutenção incondicional de paz através
da conclusão de pactos de não-agressão, a ser renovados a cada 10 anos296
Após isto, a Alemanha pediu um aumento do seu exército para 300.000 homens, número esse que
permitiria salvaguardar a fronteira. O pedido foi respondido com um não redondo da França,
enquanto as três potências (Rússia, França e Inglaterra) continuavam a aumentar a sua força
militar.297 Hitler voltou a enviar uma proposta de paz renunciando todo e qualquer uso de armas
de destruição massiva. Desta vez, sem resposta da França. Para aumentar as hostilidades, a aliança
entre a França e a Rússia apenas piorou a situação da Alemanha.298 Após a ocupação da Rhineland,
em 1936, Hitler volta a salientar a importância de uma paz na Europa. Alguns dos pontos foram:
1. De modo a dar aos futuros acordos um carácter de tratados invioláveis, as nações que
participem nas negociações apenas o farão enquanto membros igualmente estimados.
2. O Governo Alemão assegura não adicionar nenhum reforço às tropas no Reno durante este
período, desde que os Governos da Bélgica e França ajam da mesma forma.
3. O Governo Alemão assegura que não avançará sobre território belga ou francês com as
tropas que se encontram no Reno.
4. De forma a concluir o tractado de paz, voluntariamente definido entre a Alemanha e a
França, como reconciliação de disputas seculares, ambas as nações se prontificam a
garantir que as educações dos jovens bem como a imprensa impedem um envenenamento
das relações entre os dois povos.
5. A Alemanha expressa a sua vontade em estabelecer contacto com os demais estados
fronteiriços, de modo a convidá-los directamente para concluir os pactos de não-agressão.
6. A Alemanha expressa a sua vontade em re-entrar na Liga das Nações. Simultaneamente, o
Governo Alemão expressa e assim espera que, após um tempo considerável e negociações
amigáveis, a questão de igualdade de direitos e da separação entre a Liga das Nações e o
Tratado de Versalhes seja concluída.299
Em 18 de Junho de 1935, Hitler reduziu a Kriegsmarine a 35% da Marinha Real Inglesa para
mostar que, mesmo que quisesse, não teria os meios para combate naval.300 Também em 1935
renunciou a reinvindicação de Alsácia e Lorena, bem como celebrou um tratado de paz com a
Polónia – infestada de judeus comunistas – ainda que desde 1919 os seus congéneres (alemães
étnicos) tivessem sido submetidos a terríveis condições de opressão.301
Apesar disto, os Aliados continuaram a armar-se e a Polónia começou a preparar-se para guerrear
contra a Alemanha. É neste contexto, e também da Checoslováquia, Roménia e Turquia serem
manipuladas pela Grã-Bretanha que Ribbentrop assina um pacto de não-agressão com Molotov
para garantir que a Polónia não ousaria entrar numa guerra por causa de Danzig.301 Para ainda mais
garantir uma paz na Europa, Hitler prontificou-se a auxiliar o Império Britânico caso este
necessitasse de auxílio. Contudo, as forças polacas (lideradas por judeus) que já haviam morto
alemães étnicos, começavam a aproximar-se perigosamente da fronteira e, em território alemão,
ameaçaram vidas alemãs.302 Neste contexto, Hitler não teve outra hipótese senão avançar sobre a
Polónia. Ainda assim, em 6 de Outubro de 1939, enviou novamente uma proposta de paz. Na
mesma, lê-se:
1. É necessário que os objectivos da geopolítica de cada Estado Europeu sejam claros. Quanto
à Alemanha, o Governo está disposto a fornecer uma longa e exaustiva exposição dos
objectivos. Nesse sentido, começa por declarar que o Tratado de Versalhes é hoje obsoleto,
e que a Alemanha exige somente as posses coloniais devidas ao Reich, envolvendo um
retorno das antigas colónias alemãs.
2. A mais importante condição, contudo, para um verdadeiro renascimento da vida económica
fora da Europa é o estabelecimento de uma paz incondicional e de um sentido de segurança
por parte das nações individuais. Esta segurança não será possível apenas através de
sanções, mas acima de tudo com a redução de armamentos a um nível economicamente e
razoavelmente tolerável. Uma parte essencial deste necessário sentido de segurança,
contudo, é a clara definição do uso legítimo e aplicação de certos armamentos modernos
que podem, a qualquer momento, atacar o coração de cada nação criando assim um
permanente estado de insegurança. Em discursos prévios fiz propostas com este sentido.
Na altura foram rejectadas – presumo pela simples razão de terem sido feitas por mim.303
Torna-se claro o cenário que antecedeu o maior conflito de sempre. A Liga Maçónica nunca quis
paz. Apenas a guerra lhe interessa. Apenas quando as nações se devoram umas às outras consegue
a Clique obter os seus prémios. A paz de nada lhe vale. Quando Versalhes estava prestes a ser
abolido; quando podíamos caminhar para uma eterna e duradoura paz, a guerra voltou a bater-nos
à porta. Observamos o mesmo hoje. Poderia haver paz entre a Ucrânia e a Rússia mas a Chabad
de Putin e, principalmente, a NATO do Sião não querem isso. Esta clique que pertence a todos os
países e simultaneamente a nenhum apenas é capaz de provocar uma tempestade por onde passa.
▪ Instigação Judeo-Maçónica
Não há dúvidas que toda a Judeia se ergueu para combater a Alemanha. Aliás, em 24 de Março de
1933 o Daily Express emitiu a seguinte manchete:
Isto aconteceu quando a remoção de judeus da vida pública ainda não estava a ser implementada.
Os mesmos imbecis que julgam esta acção moral são os mesmos que não hesitam em apoiar o
Estado de Israel que, selvaticamente, encontra-se a destruir a população Palestiniana. Imagine-se
a manchete: “Humanitários de todo o Mundo declaram guerra a Israel”. A serpente imediatamente
atacaria em resposta. Jonathan Greenblatt – o director da ADL (secção da B’nai Brith) – considera
que quem não defende Israel, legitimiza o estado islâmico, classificando-o como tirânico.304
Semelhantemente, o judeu Ben-Shapiro chegou já a declarar que quem não defende Israel não
defende a América.305 O mesmo Shapiro que nega os milagres de Jesus, mas aceita a partição do
Mar Vermelho sem hesitação.
306O artigo do Daily Express mencionava como os líderes
internacionalistas e capitalistas judeus haviam trabalhado com poderes financeiros para provocar
a queda do regime, ainda com uma economia muito fragilizada à conta da República de Weimar.307
Samuel Untermyr discursou invocando uma “guerra santa” contra a Alemanha.308 No artigo do
Express, pode-se ler:
“Todo Israel espalhado pelo mundo está a unir-se para declarar uma guerra financeira e económica
à Alemanha. Quatorze milhões de judeus espalhados pelo mundo inteiro estão unidos como um só
para declarar guerra contra os perseguidores alemães. O judeu vendedor sairá da sua casa, o
banqueiro a bolsa de valores, o mercador o seu negócio, e o pedinte a sua humilde cabana, para se
juntar à Guerra Santa contra o povo de Hitler”309
Não é, de facto, incrível que Untermyr, inadvertidamente ou não, tenha conseguido classificar
todas as posições sociais predilectas do Judeu? Todas, de uma forma ou de outra, sugam a força
económica e social de um povo. Theodor Fritsch, em Jew’s Riddle for Success, demonstra vários
exemplos de judeus mercadores que, desprovidos dos valores socialistas das guildas, provocaram
a sua destruição com a especulação de preços. Menciona também os vários mercadores que
enganavam os compradores. Untermyr escolheu as ocupações a dedo! Note-se também que a luta
não é contra os nacionais-socialistas ou contra Hitler. A guerra é contra o povo alemão! Porque
haveria alguém de querer a destruição do povo alemão, sendo este o mais nobre da existência
humana? Não houve outro sangue portador de tamanha energia formativa; desde a ciência à
filosofia, da religião à moral. Nenhuma raça superou a teutónica.
Aquando da publicação, a Associação Central de Judeus da Alemanha – Verein – contestou a
opinião de que os judeus estavam a ser castigados na Alemanha. A Verein escreveu um artigo no
qual se lê “não acreditamos que os nossos con-cidadãos alemães se deixem levar ao ponto de
cometer excessos contra os judeus”
O jornal Natscha Retsche escreve o segundo artigo a instigar o fim da Alemanha:
“A guerra contra a Alemanha será combatida por todas as comunidades judaicas, conferências e
congressos...por todos os judeus individuais. Assim, a Guerra contra a Alemanha irá
ideologicamente promover os nossos interesses, que requerem que a Alemanha seja totalmente
destruída. O perigo para nós judeus encontra-se no povo alemão, na Alemanha como um todo.
Nesta guerra, nós judeus temos de participar e com toda a força e energia que tenhamos
disponível”310 Por outras palavras, Judá preparava-se para reunir todas as nações contra a
Alemanha, apenas porque esta revelou a sua verdadeira natureza. Nem organizações sionistas na
Alemanha se encontraram tão hostis como os judeus da finança internacional. Muitos deles até
julgariam que a Alemanha poderia resolver um problema migratório, embora nunca se tivesse
concretizado. Quatro dias depois, o Fuhrer pronunciou-se sobre o boicote:
“Mentiras e calúnias de perversidade capaz de levantar os pêlos da nuca estão a ser lançadas sobre
a Alemanha. Histórias de horror de corpos judaicos desmembrados, olhos retirados e mãos
cortadas estão a circular com o intuito de difamar o povo alemão no mundo pela segunda vez, tal
como haviam sucedido em 1914”311
Seria somente natural que Hitler boicotasse também os produtos judaicos, não como iniciativa de
ofensa, mas como medida defensiva. Não nos torna claro que fora a Internacional Judaica e não os
judeus da Alemanha que quiseram a guerra? Não provenieram dos últimos as queixas, mas dos
primeiros. Os abutres que se alimentam em Wall Street não suportam que alguém retire o poder
do seu capital. O que hoje observamos entre a Rússia e a Ucrânia é uma situação do mesmo género.
Nem Putin, nem a NATO representam um ideal a ser seguido, mas a NATO é a entidade mais
feroz e subversiva. Como uma organização maçónica que é, tem sempre de interferir em todos os
territórios, de forçar a sua vontade sobre a dos povos alheiros (e nem sequer é uma nação). É um
outro elemento do Império do Sião com base em Jerusálem e capital em Washington.
Em Amesterdão, a Federação Económica Mundial Judaica – liderada por Untermyer – voltou a
organizar um boicote universal, com o seu líder a mencionar que a Alemanha estava já a prender
todo o tipo de judeus em campos de concentração desumanos e a submetê-los a longas horas de
tortura.312 Chaim Weitzmann – conselheiro de Roosevelt, Truman, Wilson – encontrou-se com
Neville Chamberlain para lhe garantir que a Judiaria ficaria do lado das democracias contra o
Reich. Weitzmann diz:
“Desejo confirmar, na forma mais explícita, as declaraçãoes que eu e os meus colegas fizemos
durante o último mês, e especialmente na semana passada, de que os judeus estão do lado da GrãBretanha e iremos lutar ao lado das democracias. O nosso desejo urgente é dar efeito a estas
declarações contra a Alemanha. A Agência Judaica está pronta para entrar em acordos imediatos
para utilização de poder e recursos judaicos”313
Não seria estranho que os judeus internacionais e não os sionistas da Alemanha é que se queixavam
das condições a que estavam, alegadamente, a ser sujeitados? A pequena “cooperação” entre o
NSDAP e grupos sionistas tem sido alvo de constante mitificação, mas a verdade é bastante
simples: os sionistas – sabendo que não conseguiam convenver os judeus a emigrar para a Palestina
– esperavam ansiosamente que as acções de Hitler provocassem um ódio na comunidade judaica.
Tudo fazia parte do plano. Gerar ódia contra a Alemanha e contra os alemães; mentir sobre as
condições dos judeus para assim forçar a sua saída para a Palestina. Contudo, estes judeus alemães
constituíam uma desprezável parte da Internacional e apenas um ignorante julgaria que o actual
estado israelita seria algo que Hitler quereria. Rosenberg, em “Sionismo: Inimigo do Estado”
escreve sobre o seu receio da Palestina formar um quartel-general impenetrável de força judaica,
exigindo que o Império Britânico lhes configurasse rédea curta. Streicher, no Der Sturmer, escreve
que apenas isolados numa ilha e constantemente monitorizados é que a questão judaica resolverse-ia. De facto, ficaríamos estupefactos com o quão iluminados se encontravam os líderes
nacionais-socialistas face ao perigo judaico. Os sionistas julgavam que poderiam controlar Hitler
para que estes tivessem uma Pátria suprema; rainha sobre as nações. É certo que a expulsão seria
necessária, mas nunca Israel teria a influência e poder que hoje apresenta. A “cooperação” resultou
apenas do facto de Hitler querer ver-se livre de judeus e os sionistas verem nele alguém que poderia
colocar os judeus de uma vez por todas na Palestina (não sabendo eles, claro, que Israel não
existiria como uma nação toda-poderosa). O Sionismo apenas provou o que já se sabia: que os
judeus não conseguem viver sem sugar a vida das nações. Daqui resulta o paradoxo de que, após
séculos a desejarem uma Pátria, continuem a viver em todas apesar desta já existir. Não parece
cada vez mais evidente que o judeu não é um ser como os demais? Que não está vinculado a
nenhum solo nem a nenhuma nação? Que é um ser destinado a, ininterruptamente, vaguear pela
Terra sem pertencer a lugar nenhum? O plano sionista falhou redondamente e outra mentira, cujas
proporções ainda hoje são magnânimes teve de ser orquestrada. Aliás, não se trata de uma mentira,
mas de 6 milhões delas.
Não foi, contudo, somente em 1933 que a Alemanha enfrentou a rede judeo-maçónica e se viu
forçada em agir em defesa dos seus interesses e princípios. Ainda antes de tudo, em 1919, o Tratado
de Versalhes acabaria por implementar uma futura guerra mundial. A ala judaica – liderada por
Brandeis – não tinha qualquer intenção em criar um Estado Sionista, mas sim em aumentar a
influência judaica em todos os países europeus.314 Já escrevi ao longo do artigo que Israel é apenas
um abrigo judaico que lhes confere ainda mais poder e um porto-de-abrigo aos ataques dos
“antissemitas”. O verdadeiro poder encontra-se espalhado pelos milhares de judeus que se
infiltram nas organizações judeo-maçónicas, sempre para servir Israel. As reparações exigidas à
Alemanha foram cruéis e injustas, perante um país que “não conspirou uma guerra, não queria uma
e esforçou-se para que tal não acontecesse”315
. Em 1919, a Liga Espartaquista já havia tentado
“bolchevizar” uma Alemanha quebrada. Os judeus Liebknecht e Helphand316 e a judia Rosa
Luxembourg foram algumas das personagens vitais no movimento. Foi depois do judeu Eisner ter
proclamado a República Socialista da Baviera que Sebottendorf (líder da Thule, ainda que maçon
e provavelmente agente secreto) declarou que a mesma estava dedicada a lutar por uma nova
Alemanha.
Winston Churchill, um imbecil útil dos judeus, começou a agitar Inglaterra contra a Alemanha
especialmente devido ao apoio que recebeu do grupo The Focus que possuía vários judeus
milionários.317 O próprio Churchill afirmou que o que guiava o grupo era reçabiamento judaico.318
O General Robert E.Wood confessou ao Senado que o primeiro-ministro inglês lhe havia dito que
era necessário esmagar a Alemanha. “Forçaremos Hitler a entrar em guerra, quer ele queira quer
não”319
Harry Dexter White – um agente soviético americano – foi responsável por instigar a entrada do
Japão na Guerra Mundial. A proposta que White enviou ao Japão foi elaborada precisamente para
que este não tivess outra hipótese senão entrar na guerra.320 O caso é semelhante às propostas de
combate à corrupção que acabam por ser inconstitucionais, como o Dr. Paulo de Morais afirma,
tornando o combate impossível. Haviam também cerca de 300 agentes soviéticos cuja informação
era enviada directamente para Estaline. Estes agentes estavam espalhados na Tesouraria, no
Departamento de Guerra, no Gabinete do Presidente e do Vice-Presidente, etc321
O objectivo era sempre o mesmo: instigar ódio contra a Alemanha e forçar todas as nações a
combater por Judá, outra vez! Em 1939, quando Varsóvia foi tomada, Von Kuensberg encontrou
documentos que provavam a instigação da guerra por parte de Roosevelt e dos seus judeus. A
propaganda americana encontrava-se depositada nas mãos eleitas que, a todo o custo, tentavam
ilustrar Hitler, o Nacional-Socialismo e o Fascismo como a maior ameaça à civilização.322 A
propaganda foi particularmente impactante na América pois que era impossível à população saber
realmente o que se passava na Europa. Anti-Comunismo e Anti-Sovietismo, tão particular nos
anos 20 na América deu lugar a um fanático sentimento anti-Alemanha e os massacres judaicos na
URSS foram “esquecidos” como se a Rússia passasse a ser uma defensora das democracias.323
Judeus como o Bernard Baruch e Felix Frankfurter – amigos íntimos de Roosevelt – foram dos
primeiros a apoiar este ódio. De facto, toda a agência de propaganda possuía ligações à Judiaria
Internacional.324 Outra prova do envolvimento judaico é revelado na acção de Charles Lindbergh.
Outrora um herói americano, assim que desvendou a ameaça judaica, passou a ser o inimigo
número 1! Lindbergh mencionou como os vários judeus estavam a inflamar o Mundo contra a
Alemanha e contra Hitler. Em 1941, já só 10% dos americanos tinham uma visão positiva sobre o
mesmo.325 Já no fim da guerra, Patton – que morreria em 1948 em condições no mínimo suspeitas
– viria a dizer que os EUA haviam derrotado o inimigo errado. Que a Alemanha era ainda a única
raça saudável na Europa e que a mesma seria comunista. Como em 1914, a finança judaica insistou
que uma guerra teria de surgir e nem as inúmeras ofertas de paz foram suficientes para recusar esta
guerra. Como na primeira, só Judá foi favorecida.
▪ Planos Judaicos para a Alemanha
Em 1941, o judeu Theodor Kaufmann escreveu uma obra execrável, Germany Must Perish!, na
qual, como um Bom Judeu, explicou a necessidade de destruir ainda mais um povo. Kaufmann
pretendia destruir a Alemanha e o povo alemão de uma vez por todas. Ele escreve:
“É uma guerra de povos contra povos; de povos civilizados que ambicionam a Luz, contra os
bárbaros incivilizados (Alemães) que apreciam a Escuridão. É uma luta entre a nação Alemã e a
humanidade.”
326
Para Kaufman, a guerra não era contra Hitler, Rosenberg, Himmler, etc...Era contra todo o povo
alemão. O que estava em risco era a existência dos alemães enquanto povo.
“Nem é uma guerra contra os Nazis (...) Hitler não é mais responsável por esta guerra do que o
Kaiser foi pela anterior. Nem do que Bismarck. Estes homens não originaram ou travaram as
guerras da Alemanha contra o mundo. Eles são apenas espelhos que reflectem séculos de desejos
de conquista e massacre da nação alemã”327
“Esta guerra é travada contra o povo alemão. São eles os responsáveis. São eles que terão de pagar
por esta guerra. De outra forma, haverá sempre uma guerra da Alemanha contra o Mundo”329
“Existe apenas uma penalização: A Alemanha deve perecer para todo o sempre!”328
Não nos parece a maior hipocrisia que, alguém pertencente a um povo sem qualquer capacidade
filosófica ou cultural exija a destruição daquele que, muito provavelmente, representa o pináculo
da evolução do MYTHOS? Kaufman parece aproximar-se de uma solução para um problema
antíguo. Contudo, o adversário é o oposto. Kaufman queria semear a divisão entre os povos
Europeus. Ele escreve:
“Mas – caso os polacos, checos, eslovacos, austríacos, noruegueses, neerlandeses, belgas,
franceses, gregos, ingleses, irlandeses, canadianos, australianos e americanos – pois todos
sentimos a bota alemão – caso todos estes povos, em números próximos de 300.000.000 dos mais
civilizados, mais iluminados na Terra sofrerem constantemente e enfrentarem morte para que uma
pequena parte da população da Alemanha continue a existir? Perpétua guerra contra o Alemão é o
único futuro dos povos civilizados?”330
Kaufman continua:
“Se o povo alemão quer viver pos si, na escuridão, isso é um problema somente seu. Mas quando
fazem constantes tentativas de encapsular os outros povos no seu manto, então torna-se hora de
removê-los da humanidade civilizada entre a qual não têm lugar, ou direito a existir”331
Como uma passagem tirada do Talmude, lê-se:
“Eles são bestas. Devem ser tratados como tal”
Poder-se-ia citar o inteiro documento como prova viva de que Kaufman apenas expressou o desejo
judaico de destruição de povos. Este sentimento parasítico e destructivo é antagónico ao do Ariano.
O último é o líder da civilização, cultura, moral e conduz os povos nobres a altos valores; o
primeiro é um fermento de decomposição que apenas sobrevive vivendo à custa dos melhores
povos. Não haja dúvidas do seguinte: negar a questão judaica não nos salvará da destruição. Já que
o Judeu não nos poupará, melhor é já aceitar que esta raça tem de ser reconhecida como a ralé que
é e combatida. A neutralidade não salvará.
O resultado da guerra foi o pior para as mulheres alemãs. Violações em massa, do mesmo calibre
que as realizadas pelos mongóis de Ghenghis Khan, tornaram-se o dia-a-dia. Alguns casos são
realmente perturbadores, mas não inesperados dada a natureza do exército vermelho e das tropas
afro-francesas. Estaline considerava que a violação das mulheres alemãs era um “prémio” para os
soldados. Solzhenistyn, na altura um jovem capitão e opositor do regime, escreveu que todos
sabiam, dentro do exército, que as mulheres alemãs podiam ser violadas com permissão dos
comissários332 (maioria deles judaicos). As SS tinham códigos de honra que condenavam violações
(e nenhum bom alemão quereria uma nojenta judia para até o acto mais atroz, embora algumas
tenham surgido). Solzhenistsyn foi preso por se recusar a participar nos “bacanais” do pósguerra.333 Muitos soldados russos condenavam estes actos, mas a ralé do Exército Vermelho – os
Khazars, Mongóis, Turcomanos, etc – ainda possuíam o sangue de Genghis Khan cujos soldados
violaram mulheres europeias em massa. Até os soldados russos achavam que estes não tinham
qualquer nível de civilização. Montgomery notou que os russos das estepes não tinham qualquer
civilização nem educação e que, sobretudo as suas acções face ao sexo feminino, eram
repugnantes.334 Vários são os casos que indicam a presença maligna destes actos que constituem a
maior ofensa ao sexo feminino. A pureza sexual é um valor que ainda hoje não foi totalmente
averiguado. A energia que é libertada aquando do acto deve ser a mais pura e concentrada possível;
daqui resultam as técnicas tântricas para concentração de energia reproductiva. Os Taoístas eram
conhecidos por estas práticas como forma de enobrecer a alma e a aproximar do Tao. O acto de
violação não só representa uma acção imoral, nojenta e de calibre de uma raça animalesca, como
também repercute-se nos traumas, lesões e perda de qualidade reproductiva. A energia apenas deve
ser libertada no momento certo, após um longo período de maturação e concentração, para que o
rebento seja o mais saudável e forte possível. Que isto ainda não tinha sido correctamente avaliado
transcende qualquer pensamento. Algumas mulheres foram violadas mais de 60-70 vezes (apenas
podemos imaginar o estado em que ficariam).335 Padres, freiras, idosas e crianças...tudo servia para
os sovietes. Quando se escondiam, os soldados vasculhavam tudo e espancavam quem se recusasse
a dizer onde estavam as víctimas. Até necrofilia foi praticada.336 Um padre alemão registou um
incidente que ocorreu numa igreja na qual os mongóis e judeus trancaram as mulheres – sob o
falso pretexto de protecção – apenas para fazerem fila para as violar em longas orgias que duraram
a noite toda. Rapazes que tentavam impedir os actos eram mortos e/ou violados também.337 Mães
e filhas igualmente destruídas. Nada escapou. Ter-se-ia de ser muito ignorante para julgar que
Estaline não saberia disto. Pelo contrário, ele incentivou! Ilya Ehrenburg – um judeu próximo de
Estaline e editor da Pravda – dirigiu-se, assim, ao Exército Vermelho:
“Sigam os ensinamentos do camarada Estaline. Utilizem força e destruam o orgulho racial das
mulheres alemãs. Tomem-nas como o vosso merecido prémio”338
De facto, Estaline comentou com Milovan Djilas que os soldados russos, após meses de viagem e
combate, estavam apenas a divertir-se.339
Lindbergh visitou a Alemanha pós-guerra e registou que a situação era deplorável. Crianças e
mulheres, esfomeadas ou a precisar de alimentar os filhos, faziam o que fosse preciso para tal.340
Até pela coisa mais mundana, como chocolate.
A violação, contudo é permitida na lei judaica:
“Um soldado pode ter relações sexuais com uma mulher enquanto ela é uma gentia se a sua
inclinação natural o assoberbar” (Melachim uMilchamot 8,2 – Mishneh Torah) Por outras
palavras, um soldado pode violar. Isto reflecte o código de honra e moral do judeu. Kant estava
enganado quando julgou que uma moral universal poderia ser criada; ele não foi capaz de perceber
que o problema ético é, fundamentalmente, um problema étnico; que a raça define a moral e não
o contrário. Além das violações, pode-se ainda mencionar a deliberada fome bem como a
deportação de homens para os gulag da Sibéria, assuntos não abordados para diminuir extensão do
documento (MacDonogh, Giles, After the Reich: The Brutal History of the Allied Occupation e
Keeling, Ralph Franklin, Gruesome Harvest: The Allies’ Postwar War against the German People
são duas boas opções para este tema).