• Maçonaria e a Revolução Americana de 1776
A Revolução Americana, que não seria nada mais que um prelúdio da futura revolução de 1789,
foi maioritariamente orquestrada por judeus e maçons. É impossível negar a influência que os
judeus tiveram, nomeadamente, Haym Solomon ao financiar o esforço de guerra de Washington.90
Existem incertezas quanto à primeira vez que Solomon contactou Washington, mas existe a lenda
de que no durante o Yom Kippur, enquanto Solomon estava a recitar orações, o general maçon
terá entrado na sinagoga para implorar financiamento para a sua revolução.91 O mais provável é
que isto não passe de uma fantasia, mas Solomon emprestou quase 650.000 dólares (o equivalente
a 9.4 biliões em 2017) para as hostes revolucionárias92
. Tal como os cabecilhas da revolução,
também o judeu era maçon tendo sido iniciado numa loja maçónica em Filadélfia93
. A Revolução
Americana permitiu aos judeus a sua emancipação e a sua legitimização como cidadãos
americanos, algo que até à altura não ocorria. Haym Solomon, Gershom Seixas e Mordecai Noah
evidenciaram o número de judeus que combateu no exército da revolução para justificar a sua
existência enquanto cidadãos de um novo país, um país tolerante e livre.94 De facto, os judeus
julgavam que a América lhes devia pelo seu serviço prestado. Em 1787, Jonas Phillips proferiu:
“os judeus têm sido whigs verdadeiros e fiéis e durante o último combate com a Inglaterra
auxiliaram os estados prontamente com as suas vidas e riquezas; apoiaram a causa, foram
bravos e lutaram por uma liberdade que ainda não desfrutam”95
Phillips era judeu e maçom96
. Somente em 1830 é que a maioria dos Estados reconheceria aos
judeus a sua emancipação, ainda que mesmo após essa altura estes tivessem de demonstrar que o
seu comportamento não era hostil ao estilo de vida americano.97 O conluio judeo-maçónico
permitiu a Washington tornar-se o primeiro presidente. É importante notar que Washington terá
recebido uma carta de Weishaupt com notas sobre como conduzir a revolução. Ainda hoje, na nota
de 1 dólar, pode-se encontrar a pirâmide de Weishaupt, com a insígnia NOVUS ORDO
SECLORUM, traduzido como a Nova Ordem dos Séculos. De entre os líderes da revolução,
podem-se destacar os seguintes maçons:
George Washington, Benjamin Franklin, John Adams, Samuel Adams, Edmund Burke, Paul
Revere, etc98
Aquando da assinatura da Declaração da Independência, pelo menos oito eram maçons e outros
sete tinham ligações maçónicas. Haviam 28 maçons como signatários da constituição. Além disso,
as ligações maçónicas extendiam-se ao judeu Lafayette que viria a desempenhar um papel na
revolução francesa. Os Comandantes da Armada Continental eram maçons e pertenciam à Loja
Armada, idem para a maioria dos generais de Washington que também pertenciam a alguma loja.
A Boston Tea Party, na qual os maçons se disfarçaram de índios para provocar os ingleses, havia
sido planeada no Green Dragon – taverna conhecida por ser a base maçónica.99 Benjamin Franklin
utilizou os seus contactos com a maçonaria francesa, nomedamente com Lafayette, para que a
França reconhecesse os estados como independentes em 1778.100
George Washington foi ajuramentado como primeiro Presidente dos Estados Unidos da América,
por Robert Livingston, Grão Mestre da Loja Maçónica de Nova Iorque e a Bíblia utilizada para
esse juramento era a mesma da Loja.101
• Maçonaria e a Revolução Francesa de 1789
A revolução francesa de 1789 constituiu o arranque dos planos de subjugação mundial por parte
de uma pequena elite de homens que, conscientes da vileza dos seus planos, os mascararam sob as
falsas bandeiras de liberdade, fraternidade e igualdade. Reconhecidamente, a revolução francesa
foi uma obra maçónica.
Nas vésperas de revolução, a mentalidade maçónica e francesa era somente uma, daí que não
pareça estranho, nem o é, que o modelo político da revolução seja igual ao modelo maçónico102
com a França a se tornar, em 1789, uma república maçónica.103 Como nas demais revoluções, os
maçons são os primeiros a reclamar as revoluções, não tendo qualquer receio em se afirmarem
como os pioneiros do dito “progresso”. Já em Janeiro de 1791, Lojas como a Contracto Social em
Paris orgulhosamente afirmava que “não se pode negar que tivemos muita influência nos grandes
acontecimentos que estão a imortalizar os últimos anos do século XVIII”104
. Já antes da revolução
que o Iluminismo havia permitido, voluntariamente e conscientemente, a entrada de judeus na
maçonaria, com particular destaque para Moses Mendelssohn, Heinrich Heine e Ludwig Borne105
.
Todos desprezavam a cultura alemã, com Heine a ser um pioneiro contra Goethe.106 A revolução,
com o seu tom particularmente anti-cristão, mostrou mais uma vez os princípios da judeomaçonaria, a conspiração dos Iluminatti para o derrube de governos e posterior escravização de
povos. A maçonaria sempre encontrou nas maiores famílias – como os Rothschild, Schiff e Kuhn
(todos judeus) – um alicerce de financiamento e controlo estatal, sendo estes os verdadeiros
senhores das ordens. Mirabeau terá confessado ter comunicado com Weishaupt para receber
fundos para alimentar a revolução.107 Ao investigar a mesma, o professor de filosofia natural, John
Robinson afirma:
“Fui capaz de rastrear as tentativas feitas, ao longo de 50 anos, sob o pretexto de enaltecimento do
mundo pela tocha da filosofia, para manter as nações da Europa no obscuro e escravidão. Observei
estas doutrinas a difundirem-se gradualmente e a misturarem-se com os diferentes sistemas da
Maçonaria; até que, por fim, uma associação se formou com o objectivo de destruir todos os
estabelecimentos religiosos e derrubar os presentes governos europeus”108
A ligação entre maçons e judeus com a revolução é evidenciada por Bernard Lazare que escreve
em L’antisemitisme:
“É certo que haviam judeus no berço da maçonaria cabalista, como é provado pelos ritos existentes;
muito provavelmente durantes estes anos que precederam a Revolução eles entraram em grandes
números na sociedade e fundaram sociedades secretas. Haviam judeus em torno de Weishaupt; e
Martinez Paschalis (o fundador do Martinismo), um judeu de ascendência portuguesa, organizou
grupos maçónicos pela França”109
O plano de Weishaupt era simples: destruir a França e contaminar o resto da Europa com a sua
revolução e, para tal, enviou o judeu Cagliostro onde lá formou lojas. O congresso de Wilhelmsbad
de 1782 decidiu que todos os judeus poderiam participar na maçonaria e que haveria uma
submissão da mesma aos princípios iluministas, de resto já da mesma natureza que os
maçónicos.110 Aliás, uma loja em Saint-Germain era vulgarmente frequentada por ele, estudantes
do espiritista Swedenborg e Saint-Martin.111
Nessa conferência, o Conde de Virieu acabaria por abandonar a ordem maçónica e, aterrorizado,
comentou:
“Não direi os segredos que descobri, mas o que eu acredito é que uma conspiração está a decorrer,
tão profunda que será difícil qualquer religião e governo não sucumbir”112
Os maçons superaram outras forças porque entendiam a natureza das massas como ninguém; que
estas são maioritariamente imbecis, ovelhas a necessitar de um pastor, a implorar por uma ordem
ainda que esta as condene à morte certa. Mirabeau escreve:
“Temos algo a temer da nação que não conhece os nossos projectos, e não estará disposta a nos
apoiar? Se eles discordam, fá-lo-ão timidamente. Para os restantes, a nação sabe o que quer?
Faremos que eles queiram e diga que nunca pensou...A nação é um grande rebanho que, com bons
cães, os pastores lideram à vontade (...) O que faremos com estas pessoas enquanto abafamos os
seus princípios de honestidade e justiça? É vantajoso que durante uma revolução, uma população
não tenha moral. Não existe uma única virtude do passado que nos sirva”113
O carácter internacional da maçonaria como ferramenta de destruição nacional e social mantevese presente já que durante a revolução o comité do Grande Oriente dirigiu-se a todas as lojas
exigindo uma união de esforços pela Revolução, onde quer que estivessem e que reunissem o
maior número de amigos, protectores para propagar a chama, para agitar o espírito114
.
Em 1787, Cagliostro havia escrito um artigo no qual apelava à população francesa para se revoltar
contra a ordem estabelecidade para singrar o plano maçónico115. Lafayette foi outro judeu maçon
que acabaria por ser vice-presidente da Assembleia Nacional após a queda da Bastilha116 (que se
tratou de uma encenação de Weishaupt, já que não haviam sequer presos aquando da tomada. Civis
foram colocados a matar civis para exemplificar uma falsa revolta)
Louis Blanc em Histoire de la Révolution escreve:
“Colocar milhares de homens do mundo inteiro debaixo da alçada de uma só vontade e poder;
transformá-los completamente através de uma educação lenta e gradual; torná-los obedientes ao
ponto de loucura, guiar a Europa a um ponto em que toda a superstição religiosa será abolida, todas
as monarquias derrubadas, todos os privilégios de nascença declarados como injustos e retirar o
direito de propriedade: este é o plano gigante do Iluminismo” Após a revolução, em 25 de Agosto
de 1789, a Assembleia possuía mais de 300 maçons.117
Foi em 1789 que a Judeo-Maçonaria abertamente declarou guerra aos valores ocidentais
colocando, em vez destes, uma falsa matriz civilizacional sem permissão nem do povo nem de
qualquer lei cósmica. Aliás, isto representa precisamente o contrário à ordem estabelecida;
representa a corrupção dos valores de lealdade, virtude e honra que serão substituídos pelo
secretismo, pela mentira e engano. A revolução foi obra daquele espírito, sempre intranquilo,
irreconciliável com a civilização que se manifesta nos seres que o o Dr. Lothrop Stoddard tão
carinhosamente define como Under-Man.
• Comuna de Paris de 1871 e Maçonaria
Não se estaria errado em dizer que a Comuna foi o primeiro exemplo da ditadura do proletariado,
que Marx tão ardentemente apregoava118
. Aliás, ele aplaudiu-a de Londres.119 Tal como na
revolução francesa, como Barruel demonstra e cuja obra José Agostinho de Macedo traduziu, a
Comuna teve também um forte cunho judeo-maçónico e não surgiu do nada, mas foi mais um
passo para a supremacia judaica na Terra. Léon de Poncins escreve:
“Toxinas em forma humana permanecem escondidas durante várias gerações de homens. São elas
que causam febres, decrepitude, decadência, parálise, convulsões, envelhecimento, colapso e
morte”120
Reconhecidamente, a Revolução Francesa desafiou a Igreja e a Monarquia, a Comuna dirigiu-se
contra tudo e todos121. Foram 71 dias que acabariam por clamar mais de 20.000 mortes, tendo
terminado no dia 28 de Maio de 1871122
. O único mistério que falta revelar é a participação judaica
e maçónica na mesma. Um dos líderes da Comuna foi o judeu Léon Gambetta e a revolução foi
útil somente para a sua tribo.123 No dia 26 de Abril de 1871, cinquenta e cinco lojas – mais de dez
mil maçons – participaram na Comuna. No Hotel de Ville, o maçon Tiriforque124
saudou a
revolução com as palavras:
“A comuna é a maior revolução que o mundo alguma vez criou!”
125
A principal função da Comuna foi continuar o processo de destruição da Europa para estabelecer
o Judeu como o seu Senhor Supremo. Todos os seus esforços foram neste sentido126 e, por isso,
durante estes 71 dias de assalto, pilhagem e caos, as casas dos homens honestos e trabalhadores
foram saqueadas, mas os 130 palácios de Afonso Rothschild, mantiveram-se ilesos.127
Essencialmente, a Comuna foi vista pelos judeus como estes vêm tudo: algo para explorar caso
lhes seja favorável ou algo para destruir caso contrário. A revolta contra o clero voltou a ser uma
temática principal, como também na I República (cuja construção se deveu à cooperação da
Maçonaria com a Alliánce Universelle Israélite) o foi, e tal como na anterior este foi acusado de
matar o povo à fome, de impedir que possuísse riqueza, açambarcando-a toda para si. Contudo,
este sofisma não tinha qualquer validade já que não era a Igreja que possuía qualquer riqueza, mas
sim os grandes banqueiros da finança internacional que comandaram estes movimentos pelo prazer
sádico de destruir povos e reforçar a sua intocabilidade.128 Ademais, não seria errado afirmar que
a concretização destes planos se encontra assente na natureza perversa e parasítica desta clique
que, arrogantemente considerando-se senhora do Mundo, corrompe as suas nações e povos.
Após a Comuna, no governo de 1879 cerca de 225 membros do mesmo pertenciam à maçonaria,
incluindo Adolfe Crémieux.129 Os diplomatas maçons alemães esforçaram-se ao máximo para que
a Comuna fosse vista com bons olhos de modo a facilitar o seu projecto de criação de uma
república mundial. Simon Deutsch, um diplomata fundamental à Comuna e amigo de Gambetta,
havia sido um dos maiores propagandistas da guerra Franco-Prussiana (pelo lado da França) e
participou activamente na Comuna.130 Após o seu fim, o judeu Deutsch deslocou-se para a Turquia
– para ingressar nos Jovens Turcos – para derrubar mais um governo soberano: o califado de Abdul
Aziz.131