▪ China e as forças Judeo-Maçónicas
Antes da China ter sido capturada pelo comunismo, os judeus já haviam desempenhado um papel
ao longo da sua História. Os judeus de Kaifeng viriam a constituir a família dos Zhao que
desempenharam um papel vital na dinastia de Song, na qual um novo tipo de Confucianismo foi
desenvolvido e, na verdade, pervertido429 (imagine-se um judeu a tentar perceber o mestre Kong).
Foi também no século XIX-XX que os judeus começaram a instaurar princípios maçónicos na
China.
“Os judeus não tiveram dificuldade em subir nos graus da maçonaria e muitos serviram como
mestres das suas lojas. A Grande Loja do Norte da China, formada em Xangai em 9 de Novembro
de 1877, tinha vários membros judeus mestres”
430
A maçonaria desempenhou também um papel na revolução de 1911 – com a queda da dinastia de
Qing. Um dos seus líderes – o comunista Sun Yat-Sen que era casado com uma judia431
– tinha
uma relação especial com sociedades secretas e fora iniciado numa loja. Certo é que sem o apoio
das lojas, a sua revolução nunca teria acontecido. Após a mesma, cada vez mais bolcheviques e
sionistas entraram em território chinês, constituindo os seus jornais, grupos e intensificando a vida
judaica em território asiático432
.
É necessário mencionar que os judeus Jacob Schiff e Felix Warburg que haviam fornecido meios
para a concretização da revolução judaica de 1917, também haviam sido influentes no
financiamento do Japão para a guerra nipo-russa de 1905, com vitória para os asiáticos.433
O infâme Conde Cherep-Spiridovich escreve:
“O Japão está a conspirar hoje com as forças judeo-maçónicas de Moscovo, e estão a utilizar todos
os meios para tomar controlo da China e forçá-la a destruir a raça Ariana”434
Daqui resulta o porquê da China poder continuar a ser um estado maioritariamente étnico e uma
super-potência mundial, enquanto que a Europa tem de ser ocupada e destruída. O Judeu utiliza a
mente asiática para destruir a Europa; quando já não houver Europa, será a sua vez de sofrer as
consequências.
Relativamente às ligações de Sun Yat-Sen, István Bakony escreve que as judias chinesas
desempenharam o seu papel de Ester435
, isto é, corromperam os homens chineses para se
aproveitarem das suas posições de poder e, a partir delas, destruir a mística chinesa.
“Na China, a família Song de judeus Tiao-Kiu-Kiaou obteve grandes sucessos através deste meio.
Uma das irmãs casou com o Dr. Sun Yat-Sen, o homem que derrubou a monarquia e fundou a
república. Outra casou com o Marechal Chiang Kai-shek.436
” Em 1933, quando a Judeia declarou
guerra à Alemanha437, a viúva de Sun Yat-Sen liderou um protesto contra o Reich e apoiou o
boicote de produtos alemães.438 Sun Yat-Sen terá também sido apoiado pelos Rockefeller.439 Além
disso, marcou-se pelo seu Sionismo, algo expectável visto ter sido auxiliado pelos judeus. De facto,
o próprio assumiu várias vezes ser um adepto de Israel. As seguintes citações provam isso mesmo:
“A Nação Judaica contribuiu para todas as civilizações do mundo e deve ter uma posição honrável
no mesmo”440
. Que nação Sun menciona, não se sabe visto que tal não existia.
“Sun Yat-Sen, o primeiro presidente da República da China, escreveu a Elly Kadoorie que os
judeus eram uma brilhante e histórica nação, que havia contribuído muito para a civilização do
mundo. Kadoorie, um sionista activo, persuadiu-o a apoiar a Declaração de Balfour de 1917”441
Deve-se salientar que estou certo que Sun Yat-Sen queria uma renovação da alma racial chinesa.
Contudo, cometeu dois erros terríveis ao se apoiar nos judeus e na Rússia bolchevique. Ele não foi
capaz de perceber que a China nunca conseguiria uma reparação nacional com auxílio judaico.
Após a sua morte, a China acabaria por se tornar num monstro comunista encapsulado pela elite
judaica.
Mao era um judeu de Kaifeng e tal é comprovado pelo jornal sionista Moscovo-Jerusalém, em
Dezembro de 1993:
“Os primeiros repatriados da China chegarão ao aeroporto no dia 26 de Dezembro de 1993, o 100º
aniversário do nascimento do grande filho da comunidade de Kaifeng: Presidente Mao”442 O
regime foi instaurado por judeus e para judeus, com Mao a permitir e incentivar que judeus
viajassem para a China e financiassem os seus projectos. Ainda hoje, Xi Jinping encontra-se
regularmente com os Kadoories, a família judaica mais rica da China.443 Henry Kissinger
encontrou-se com Mao em 1973 e em 2018 voltaria a encontrar-se com o presidente do partido
comunista chinês.
▪ Organizações Internacionais
A Organização das Nações Unidas, cujo presidente é o provável maçon e comunista António
Guterres, teve a sua génese na Liga das Nações de 1919, formada após o fim da Primeira Guerra
Mundial por influência de Woodrow Wilson, com o intuito de prevenir uma futura guerra na
Europa. Por curioso que pareça, os EUA não entraram na liga.Wilson possuía como adjuntos e
conselheiros os judeus Bernard Baruch e Paul Warburg, que juntamente com os Rothschild, viriam
também a desempenhar um papel na construção da União Europeia. O projecto da Sociedade das
Nações foi também em Portugal revelado por Botto-Machado que escreve:
“Graças à Maçonaria estamos na era do internacionalismo. Direi mais e melhor: mercê da
Maçonaria, estamos na era da mundialidade e do cosmopolitismo. O internacionalismo que
caracteriza a nossa época que é o sulco mais profundo da civilização dos nossos dias, e que,
forçando os homens de todos os cantos do mundo a conhecerem-se, os leva a viverem como
cidadãos de uma só Pátria, membros de uma unida família, e a fundarem uma instituição, que,
coroando a obra gigantesca e humanitária, da Maçonaria através dos séculos, corresponde às
aspirações de todas as almas de eleição e se chama, gloriosamente, Sociedade das Nações. (...)
Vejamos como é efectivamente enorme, ciclópica, imensurável, a obra que a Maçonaria, com os
seus princípios e fins internacionais e cosmopolitas, em grande parte preconizou e realizou, ao
mesmo tempo que realizou a interpenetração e a polinacionalização mundiais. (...) Em terra, de tal
modo a mecânica perfurou as montanhas, demoliu as fronteiras, encurtou as distâncias, aproximou
os continentes e confundiu as raças, do mesmo passo que nivelou e igualou leis, direitos, hábitos
e costumes
A Maçonaria – que é uma instituição universal e de paz, e que, pelos seus humanitários princípios
e fins cosmopolitas, lançou, criou e radicou no mundo uma verdadeira Internacional dos Povos –
deve ter representação oficial na Sociedade das Nações”
444
▪ Feminismo
Saliente-se que a Maçonaria, antes de desempenhar um papel no desenvolvimento do feminismo,
cuja única intenção é impedir a união entre os sexos, travando assim o progresso e
desenvolvimento da raça, era já responsável pela proliferação de ideais degenerados como o
cosmopolitismo e humanitarismo.446 Na França, a introdução de mulheres aos males da maçonaria
foram uma consequência da pressão para forçar as mesmas a entrar na arena pública de debates e
ideias.447
Somos acusados – na ala nacionalista - de sermos anti-mulheres. Tal mito tem de ser destruído
pois que se existe sector que as protege e as eleva acima da sua condição mundana, é o nosso. Já
em artigos anteriores mencionei que as mulheres são as Deusas de um povo; a Luz e Berço da
Raça sem as quais a reincarnação kármica não é possível. Os MGTOW e incel são uma invenção
judaica que opera como uma resposta ao feminismo. Ambos têm de ser rejeitados e destruídos para
conduzir a uma nova concepção dos sexos que não se baseia na competição, nem na inveja ou
ciúme, mas na cooperação e na vinculação com o Absoluto. O yin e o yang; a eterna harmonia
ordenada é o que anseamos para os sexos. Rejeita-se a supremacia de um sobre outro, valorizandose sim a acção combinada contra as forças que não desejam que estes se unam em primeiro lugar,
sequer.
Nas Lojas de Adopção em França, existiam já no século XVIII registos de ordens
maçónicas que aceitavam membros femininos. Nessas lojas era exigido às mulheres reconhecerem
os seus direitos e reivindicá-los a um mundo liderado por homens.448 A Loja Amazonnerie
Anglaise apenas permitia que as suas sessões fossem conduzidas por uma mulher, apelidada da
Rainha das Amazonas.449 O nome escolhido não deixa qualquer sombra para dúvidas de qual a
intenção desta ordem. Como as Amazonas, os homens seriam utilizados somente na necessidade
de procriação e os jovens seriam mortos, para impedir um “domínio masculino”. A nova síntese
feminina não consistiu numa aproximação entre os sexos, mas sim num derradeiro grito de guerra
contra o sexo masculino. Se as Amazonas fossem a governar o mundo, estaríamos numa condição
quase tão nefasta como a presente. Um dos lemas das Lojas Amazónicas era reconhecer a injustiça
masculina, destruir toda e qualquer influência masculina na sociedade, dominar o casamento.450
Após a Revolução Maçónica de 1789, a participação de mulheres na Ordem aumentou
consideravelmente, com os seus membros a fornecerem fundos e plataformas para que a adesão
aumentasse.451 No fim do século XVIII, as cerimónias para os primeiros três graus eram totalmente
controladas por mulheres.452 Quanto mais poder tinham, maior era a sua capacidade para alterar
os ritos e as iniciações, procurando uma separação de uma maçonaria tradicional – isto é –
masculina para uma nova ordem.453 A consequência da entrada de feministas na maçonaria seria
previsível: por um lado, elas tentariam infiltrar-se na líderança das lojas para alterar os ritos e as
tradições, revoltando-se, assim, contra a ordem; por outro lado, alguns maçons insistiam que elas
não tinham nem moral nem razão para alterar uma ordem secular.454 De qualquer das formas,
nutririam a destruição da Nação e da Família – pilar fundamental do desenvolvimento do Mito
Racial.