É de facto impressionante como Karl Marx conseguiu adquirir um estatuto de humanitário, justo
e sociável quando na verdade odiava pessoas, considerava proletários como gado e era
incrivelmente inculto, arrogante e mal-criado. Durante a sua juventude, Marx foi um cristão tendo
sido baptizado em 182462. Contudo, a sua adolescência e consequente maturação revelou o seu
carácter demoníaco, de resto natural em qualquer judeu. Reconhecidamente, Marx começou a
detestar Deus e a adorar Satanás. Um dos seus poemas (nos quais desejava que a Humanidade
ruísse e fosse subjugada), Marx escreve:
“Com Satanás estabeleci o meu acordo”63. É razoável assumir que Marx seria familiarizado com
os escritos de Jakob Frank. Noutro poema lê-se:
“Então eu andarei triunfantemente
Como um Deus, pelas ruínas do Mundo”64
O judeu Marx e o mischlinge Engels foram introduzidos ao Satanismo e à Maçonaria através de
Moses Hess. Hess, um judeu franquista, transformou o detestável Marx num agitador e
revolucionário65
. Moses Hess – um filho de um industrialista rico (é notável que a maioria dos
comunistas e socialistas revolucionários nasceram em famílias abastadas. Marx era parente dos
Rothschild) – foi dos primeiros a inculcar em Marx a abolição de propriedade privada, bem como
um estado de perpétua revolução66. De facto, o internacionalismo e o socialismo apenas serviriam
para instaurar uma infinita guerra entre classes. Tudo que fosse útil para semear ódio, foi
fomentado.67 Hess manobrou a luta de classes para a mascarar sob a luta dos judeus. Nenhum
socialista (na perspectiva Hessiana) pode ser patriótico ou nacionalista – tem de renegar o sangue
e o solo em que nasceu para abraçar a Internacional.68 Isto, claro, não é nada mais que um terrível
ressabiamento da raça judaica que não está vinculada a nenhum solo nem a nenhuma nação,
destinados a viver em nenhum e em todo o lugar. O plano de Hess era simples e semelhante ao
que Herzl e a Alliánce Universelle Israélite desejavam: fim da propriedade privada; abolição de
Estados; bastardização de raças com consequente perda do vínculo mítico do povo; criação de um
Mega-Estado Judaico que controlará todas as nações; entrega de todas as riquezas do mundo aos
judeus.69 Nada disto é estranho aos judeus pois que o Talmude possui os planos de conquista
mundial. Daqui resultam os massacres realizados pelos judeus que, disfarçando-se como grupo
religioso perseguido, constituem a maior ameaça à espécie humana. Nenhum poupará o gentio. É
certo que dir-se-à que nem todos os judeus se comportam da mesma forma, mas tal é irrelevante.
A vileza é uma memória do sangue judaico e não pode ser apagada. Mais tarde ou mais cedo,
revelar-se-à na altura certa. O problema judaico provém já desde a antiguidade clássica. Cícero,
Tacitus, Dio Cassius, Diodorus Siculus, etc denunciaram os judeus como um povo estranho, sem
cultura nem civilização que se alimentava somente de actividade usurária ou mercantil. Até hoje,
não se encontrou ainda uma prova da capacidade cultural do Judeu. Claro que nada disto é errado
ao Judeu; a sua moral permite e incentiva-o a destruir todos os povos. Não o fazer, seria renunciar
a alma judaica. Daqui resulta o espectáculo miserável que assistimos hoje com toda e qualquer
degeneração a ser fomentada nos povos nobres com o único intuito de os destruir. A influência
judaica em Marx levou a que Bakunin – maçon – se afastasse do mesmo. Em God and the State,
Bakunin escreve:
“De todos os Deuses que foram venerados pelo Homem, Javé é o mais invejoso, vão, cruel, injusto,
sedento de sangue, déspota e aquele que é mais hostil face à dignidade humana e liberdade”70
É de facto estranho como a serpente revela, uma e outra vez a sua influência, e mesmo assim, todos
se recusam a ver. Não admira que julguem que o goy é um animal. Que ser se aproxima do seu
némesis e o defende a todo o custo? Não há melhor animal doméstico que o Homem. Cego, surdo
e mudo irá lutar pelo bem do seu inimigo e atacará os seus, se tal lhe for exigido!
Alguns historiadores acusam de Marx de expressar um sentimento anti-semita em On the Jewish
Question, mas a verdade é que Marx apenas reconhece que os judeus são capitalistas, materialistas,
egocêntricos e obcecados com lucro e poder capital71
. E de facto, os judeus da Galícia e da Polónia,
durante o século XIX72 arruinaram os mercadores locais, como haviam feito em Nuremberga no
século XV (mesmo tendo os direitos da Carta de Goslar)73
. Venderam a mesma mercadoria – com
pior qualidade – a um preço baixíssimo forçando o colapso da economia dos mercadores locais. É
claro que depois disto acontecer, o comprador apercebe-se que os preços aumentam
exponencialmente, sendo que agora são mais caros do que eram antes dos judeus entrarem no
mercado. Contudo, já ninguém vende aquela mercadoria além deles.
Disraeli escreveu que por detrás das políticas internacionais, por detrás dos conflitos e instigações
existia uma clique judaico-maçónica capitalista a controlar os ministros, cujo único propósito era
destruir o Cristianismo e os cristãos74. Que não nos enganemos, qualquer gentio europeu é cristão
para os judeus. Ser filo-semita ou anti-cristão não nos salvará. Sangue reconhece sangue, judeu
reconhece judeu. Tudo o resto é destruído.
O Manifesto Comunista de Marx foi publicado em 1848 sob permissão maçónica, no qual
expressou o seu desejo de destruição de todas as nações e criação de governo mundial totalitário
ao qual todos se devem submeter.75 E, contudo, os comunistas apelam à “Liberdade”! Salazar, que
sabia a ralé que o Comunismo representava, escreveu que a partir do momento que se fala de
comunismo, não se pode falar de liberdade76
. Marx sucedeu onde Weishaupt falhou. Enquanto que
o último apenas conseguiu infiltrar-se numa elite degenerada, Marx “deu” o poder ao proletariado.
Instigou-o contra o povo e nação; contra a religião e a moral em nome da perpétua revolução
judaica. É claro que um homem – se tal pode ser utilizado para descrever o judeu – que escrevia
poemas satânicos não tinha o menor interesse na classe proletária. Sob as falsas utopias de
liberdade e progresso, continuaram o seu plano de destruição mundial e consequência supremacia
judaica. A Liga Comunista de 1847 fora financiada pelos Rothschild que, foi responsável pela
proliferação das demais revoltas nos anos seguintes77. Aliás, Ephresi, um judeu aliado dos
Rothschild, comprara todo o grão disponível apenas para especular o seu preço, provocar fomes e,
consequentemente, revoltas78
. Mazzini e Piccolo Tigre – ambos maçons e judeus – receberam
instrucções para criar Lojas Maçónicas na Itália que deveriam conduzir a uma revolução79
. Em
1849, Marx escreveu:
“Nós somos impiedosos e não exigimos clemência, quando chegar a nossa hora não esconderemos
o terrorismo”80
Após as revoltas de 1848, Disraeli menciona como os judeus foram responsáveis pela permanência
das sociedades secretas que conduziram as revoluções.81
Marx e Engels apregoavam o fim do capital e uma permanente revolução social, quando os
mesmos foram financiados por Nathan Rothschild.82 Marx, segundo Mazzini, era um espírito
destructivo que somente nutria ódio pelos homens83. Intensamente egoísta, arrogante, imoral e
mal-educado, Marx aproveitou-se de todas as pessoas que o rodeavam não nutrindo qualquer
sentimento de amizade ou compaixão84. Amor era algo que Marx nunca conheceu; somente ódio
e fúria. Quando Bakunin acusou Marx de ser pior que as classes capitalistas, o último rejeitou o
primeiro sem pensar duas vezes, ainda que Bakunin tenha constituído a Primeira Internacional.85
Ele detestava trabalhar e não respeitava ninguém que o fizesse. Além disso, era fervorosamente
racista contra os povos europeus e, sobretudo, contra os negros86 (o que não deixa de ser hilariante
já que o Black Lives Matter possui ligações com a Antifa e com ideologia marxista, além de ter
sido financiada pelo judeu Soros)87
. Como característica típica da raça judaica, Marx não possuía
qualquer conhecimento metafísico ou místico. Ademais, os seus slogans eram todos roubados.
Roubou a Jean-Paul Marat “Os trabalhadores não têm pátria”88 e de Hegel “A religião é o ópio do
povo”. Apesar disto, Marx é tido como um combatente pelos valores humanitários, de liberdade e
igualdade. Na verdade, era uma manifestação ahrimânica que personificava o espírito judaico em
todos os aspectos. Ainda relativamente aos negros, Marx escreve:
“Quem me persegue com esforço selvagem? Um homem negro de Tier, um monstro incrível. Ele
não corre nem anda”89
A juventude bastarda, não só em Portugal mas pelo Mundo fora, que se alimenta à base de
propaganda kosher, engole as mentiras judaicas alegremente não se apercebendo que se está a
encaminhar para a sua destruição. É dever de qualquer ser racialmente consciente, aliás de qualquer
ser, renunciar o Comunismo, a Maçonaria e o Judeu a fim de preservar a sua integridade, a saúde
dos seus valores e moral. Em suma, a sua existência. Que fique claro que ignorar o problema ou
aliar-se ao mesmo não trará nenhuma recompensa. No fim, tudo será entregue a Javé em
holocausto. Só o Judeu e uma pequena classe de Judeus Artificiais – Maçons e cripto-judeus –
poderão desempenhar algum papel relevante nos cargos políticos e mundiais (como de resto já
hoje acontece. O irmão de Justin Trudeau, numa entrevista, revelou como este possui uma equipa
que lhe escreve guiões para Trudeau, mais tarde, comunicar à imprensa. De resto, Justin estará
totalmente encapsulado pelos Bilderberg e outras associações maçónicas)455