▪ Jovens Turcos
A presença da maçonaria revolucionária na Europa fez-se sentir, igualmente, numa facção que
procurava destruir o sultanato de Abdul Hamid II, contaminando o poderio do sultão com as
palavras “democracia” e “liberdade”. Durante a Revolução dos Jovens Turcos, a maçonaria atingiu
o auge da sua actividade na Turquia.182 Em 1864, quatro décadas antes da revolução se iniciar o
Grande Oriente da Itália havia criado uma loja maçónica designada por Macedonia que viria a
desempenhar um papel mister na destruição do sultanato.183 Como em qualquer nação em que a
seita judaica aparece, a maçonaria começou imediatamente a destruir a tradição e a alimentar o
espírito revolucionário, o que levou à criação de panfletos e propaganda anti-maçónica por parte
de Pertev Pasha que julgava que o único propósito da ordem era destruir o Islamismo e converter
todos os muçulmanos.184 Mascarando os seus propósitos globalistas com as doces palavras “paz”,
“harmonia”, “cooperação”, infiltra-se em todos os sectores de uma nação enquanto que subverte
princípios estabelecidos gerando caos e desordem. Embora sempre pronunciando que não tinham
intenção em se envolver em política, o oposto sempre fizeram. Durante o califado de Abdul Aziz
e Abdul Hamid, membros maçónicos nunca desempenharam verdadeiramente qualquer papel. Foi
somente a partir da revolução de 1908-1914, que os Jovens Turcos – ordem maçónica constituída
essencialmente por judeus, gregos e arménios – que os maçons começaram a desempenhar um
papel vital. Após a queda de Abdul Hamid, em Salónica (cidade grega com uma larga comunidade
judaica) os maçons pertencentes ao movimento desfilaram pelas ruas sem oposição ou pudor.185
Aproveitando a sua liberdade de operação, o Grão-Mestre da Loja Macedónia aproveitou para
discursar revelando que a Maçonaria havia desempenhado um papel vital no derrube do regime.186
A maçonaria foi também responsável pela proliferação das guerras de 1911 e 1912-1913, contra a
Itália e os Balcãs, respectivamente.187 Inicialmente, mascarado como um movimento nacionalista,
os Jovens Turcos começaram a planear a desintegração da nação turca. De facto, quase nenhum
membro era turco, sequer. Os gregos sonhavam com um novo Império; os arménios queriam
reconquistar território, enquanto que os judeus ansiavam construir Israel no Médio Oriente. A
maçonaria foi, assim, responsável pela destruição da Turquia enquanto nação una.188 Que os
Jovens Turcos queriam a destruição da Turquia era algo que não era omitido. Cada facção existente
na ordem procurava o seu objectivo específico não havendo qualquer linha comum de acção e
pensamento. Após a queda de Hamid, todos que pretendiam ter um pedaço do bolo correram para
as lojas maçónicas.189 Os Jovens Turcos foram responsáveis pelo estabelecimento do Grande
Oriente Otomano em 1909 e reuniram entre os seus membros os principais políticos do país,
inclusive o sucessor de Abdul-Hamid, Mehmed V Reshad.190 A atitude maçónica na Turquia não
foi diferente da observada nos demais países; o seu carácter intenacional impede que esta altere o
seu comportamento em função da nação em que se instala. Representa, sempre, um fermento de
decomposição; uma ferramenta para a destruição nacional dos povos com a consequente
“judaização”, isto é, o processo segundo o qual um povo nobre se torna escravo de Judá.
▪ Béla Kun
Béla Kun nasceu em 20 de Fevereiro de 1886 e foi primeiramente descoberto por Lenine quando
se encontrava preso num POW após ter sido capturado enquanto servia no exército do Império
Austro-Húngaro.191 Lenine enviou emissários a todos os campos na esperança de encontrar
membros que estivessem dispostos a lutar pelo Comunismo nos seus respectivos países. Kun cai
nas graças de Lenine que lhe enviou largas quantias de dinheiro além de lhe fornecer 300 judeobolcheviques para organizar a revolução na Hungria. Em 21 de Março de 1919, Kun tornou-se
presidente da Hungria. O grupo de Szamuely – Filhos de Lenine – assassinou quase 4000 húngaros;
alguns enforcados, outros mortos a tiro enquanto que os demais sofreram torturas do mesmo tipo
que Kun havia aprendido na Cheka.192
Béla Kun, judeu, era membro da Loja Maçónica de Debrecen e na Hungria, cerca de 90% dos
maçons eram judeus.193 O Concelho de Comissários do Povo possuía 26 membros, 18 dos quais
eram judeus.194 O judeu Isidor Bergfeld admitiu que havia queimado 60 húngaros vivos em fornos
enquanto que outros 100 tinham morrido, literalmente, às suas mãos.195 Kun participou nos actos
da Checka e o próprio Dzerdhinsky considerava-o lunático.196 O movimento revolucionário de
Kun acabou por roubar 900 milhões de forints ao fundo nacional além de ter provocado uma dívida
de 14 biliões e de 28 biliões em custos materiais.197
Após ter fugido da Hungria, retirou-se para a Crimeia em 1920 onde executou cerca de 50.000
víctimas.198