▪ Sionismo de Herzl: O verdadeiro significado
O Sionismo, enquanto expressão política definida, existe somente aquando da sua criação no
século XIX quando Theodor Herzl, após a o Caso Dreyfus se decidiu a subverter todas as nações
do mundo para que estas servissem o judeu, como aliás o seu Deus tirano o exige:
“Porque o Senhor teu Deus te abençoará, como te disse; assim, emprestarás a muitas nações, mas
não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti”
[Deut 15:6]
Não é o objectivo explorar o sionismo desde as escrituras Talmúdicas até à política pragmática de
Herzl, mas relacioná-lo com a política mundial e com a ordem maçónica que, segundo o seu
fundador, estava a agir somente no interesse dos judeus. O próprio terá confessado que os “porcos”
dos cristãos não faziam a mínima ideia da concepção judaica da Maçonaria. O Rabbi Wise afirmou
publicamente que a maçonaria era, nos seus princípios, ritos, história,... puramente judaica e tal
justificação pode já ter sido reafirmada ao longo deste artigo. Mas ainda antes de se verificar o
conluio entre as duas internacionais, é necessário verificar o que o Sionismo realmente representa.
O Sionismo é nacionalismo judaico, logo, internacionalismo na sua forma mais bruta e rude; o
judeu não pode ser nacionalista nem patriota. Para isto, seria necessário ter pátria e nação – não
tem nenhuma. O Judeu é aquele povo vampírico, estranho que não pertence a lado nenhum;
simplesmente o Judeu não tem lugar na Terra. Reconhecidamente, as seguintes passagens do
Talmude e Shulchan Aruch provam que para os judeus, o gentio é um goyim, isto é, rebanho em
forma humana porque os judeus não poderiam ser servidos por animais. Por isso, o seu Senhor
criou os gentios para que servissem o seu Lorde Supremo: o Eterno Judeu.

“Se um gentio vendeu um terreno a um Judeu, e aceitou dinheiro mas não escreveu um documento,
o terreno naõ tem dono e pertence a quem o reclamar primeiro” (Choshen Mishpat 274)
“Se um Judeu devia dinheiro a um gentio e morreu, e o gentio não se apercebe disto, os seus
descendentes não são obrigados a pagar” (Choshen Mishpat 283,1)
“Um escravo gentio tem um estatuto de animal” (Choshen Mishpat 135,2)
“Uma rapariga gentia que tem três anos pode ser violada” (Avodah Zarah 37a)
“Aqueles que fazem pouco das palavras dos sábios judeus e pecam contra Israel serão fervidos em
excremento” (Gittin 57a)
“Apenas os judeus são humanos. Os goy são animais” (Baba Mezia 114a-114b)
“Se um judeu se sente tentado a realizar o mal, ele deve ir para uma cidade onde não é conhecido
para o fazer” (Mo’ed Katan 17a)
“Até os melhores dos gentios têm de ser mortos” (Sanhendrin 57a)
O Sionismo, enquanto ferramenta de destruição de nações é tão antiga como o povo judaico, já do
Monte Sinai Moisés exigiu aos judeus explorar os gentios com a usura.
“Ao estranho emprestarás à usura, porém a teu irmão não emprestarás à usura” [Deut 23:20]
“Que é permitido emprestar aos gentios e apóstatas com usura, em três partes: a Lei declarou que
é permitido emprestar aos gentios com usura, mas os sábios prescreveram-na excepto se permitir
a sobrevivência de um professor ou se é usura rabínica. E hoje é permitida” (Yoreh De’ah 159,1)
Herzl tinha uma visão puramente parasítica da criação de Israel: queria ele que os judeus criassem
a sua civilização do zero? Pretendia que fossem com armas e espírito guerreiro conquistar a
Palestina?
Ambas as respostas são negativas. Herzl escreve que após o caso Dreyfus, se apercebeu que uma
união entre judeus e gentios é impossível; que o pobre judeu continuará a ser perseguido ainda que
esteja totalmente integrado. Mas, não hajam dúvidas que Herzl condenava ferventemente a mistura
com gentios. Aliás, as leis judaicas nem permitem a um Canaanita o casamento com um judeu até
à 10ª geração! Respondendo à primeira pergunta, Herzl nunca quis um retrocesso132 (ele bem sabia
que os judeus não tinham cultura, atacando até os “pseudo-intelectuais” judaicos). Israel deveria
ser criado ora na Palestina ora na Argentina133 e, para tal, era necessário duas coisas: capital e
vontade. O capital já ele tinha, orgulhosamente afirmando que os banqueiros e tesoureiros da
Europa eram todos judeus134. A vontade e capacidade de mobilização não a tinha e não tinha
intenção qualquer de formar um exército para conquistar Jerusalém. Pelo contrário, Herzl queria
utilizar os anti-semitas para receber uma pátria. Ao explorar o seu desejo de se livrarem dos judeus,
poder-se-ia compactuar com o Diabo desde que uma Pátria lhes fosse oferecida. Não saberia Herzl
que uma Pátria é conquistada pela força do sangue e, que, os homens vivem juntos e são protegidos
por montanhas e rios porque a Natureza já os havia decretado como povo?135
Não basta colocar milhares de indivíduos num território para que um povo nasça, ainda por cima
porque este é definido pela lei do sangue e não das circunstâncias. Ainda que Herzl considerasse
que o judeu alemão, húngaro, francês, etc como somente “judeu”, ele lamentava que não houvesse
identidade e auto-ajuda judaica.
É ainda mais estranho que ao longo do seu manifesto se encontrem poucas referências à língua
oficial e até religião de Israel! Pilares de um povo como cultura, emoções, lírica, anseios, desejos,
religião têm pouca importância para Herzl. Sempre crítica e analítica, a mente judaica percebe
apenas uma coisa: capital. A sua preocupação prendia-se com quem haveria de financiar o
movimento; como transportar as pessoas para Israel e quem o fazer. Por isso é que Herzl se
aproximou da Grã-Bretanha após o seu colega Lazar Pinkus afirmar que a Alemanha não estaria
comprometida a fornecer uma casa ao povo eleito136
. Mas é necessário realçar que o Sionismo
nunca teve e ainda hoje nada tem a ver com uma pátria. Aliás, essa mesma já eles a possuem. A
partir do momento que aos judeus lhe foi garantido um território, certamente que o sionismo teria
a sua missão cumprida. Contudo, o seu verdadeiro objectivo nunca foi o de colocar todos os judeus
num só território até porque ainda hoje eles habitam o mundo fora como seres essencialmente
estranhos e segregados. Não há melhor animal para descrever o sionismo do que o polvo. Com os
seus longos tentáculos alcança todas as nações; com as suas ventosas suga a força vital de todos
os povos retirando o pão e o trabalho de outras raças apenas para fortalecer-se. A pérfida visão de
Herzl consistiu em verificar que somente com um quartel-general, os judeus poderiam
verdadeiramente governar as nações. Sem um porto de abrigo, que lhes defendesse tenazmente os
interesses e anseios, estes estariam destinados a ser víctimas de pogroms mais ou menos violentos.
Assim, o projecto Israel nasceu como cumprimento das leis judaicas de destruição de gentios.
Sionismo é sinónimo de PAX JUDAICA, isto é, criação de um único Estado Mundial, obviamente
Judaico, que explorará os gentios até ao tutano, e nem o osso será poupado, cumprindo com as
profecias talmúdicas. Nós observamos isto com o monopólio judaico na imprensa e na finança; na
indústria alimentar que se torna cada vez mais kosher (como de resto o Brother Nathaneal já nos
indicou); com as crises migratórias que são provocadas pela serpente com único intuito de
promover diversidade, isto é, genocídio das raças brancas, que hoje já se observa e continuar-se-à
a observar. A indústria farmacêutica e medicina moderna – que estou certo que limitou o progresso
místico do Homem – encontra-se principalmente nas mãos da BlackRock, Vanguard e Fidelity,
cujos CEOs são judeus e cuja rede de capital se estende até aos Rothschild e Rockefeller.
Existirão, decerto, soluções pragmáticas, ainda que anti-humanitárias, para o mais antíguo
problema mundial. Que os judeus não podem viver com os gentios é evidente para qualquer ser
racialmente consciente; que eles devem ter o seu território, também parece necessário embora
injusto dada a natureza judaica. No entanto, que este território seja utilizado para manipular as
nações mundiais, isso não pode ser permitido. Os judeus nunca conseguirão viver numa pátria
porque são elementos internacionais; sem sugar a força vital dos gentios – o que a Cabala designa
como nephesh – não serão capazes de sobreviver. Se, de hoje para amanhã, se isolasse essa raça
numa ilha, assistiríamos ao glorioso espectáculo do Declínio de Judá. Um vampiro não subsiste de
outros vampiros; um parasita precisa de um hospedeiro para sobreviver; um Judeu precisa de um
Goy para explorar, enganar, roubar. Afaste-se o último do primeiro, e este perecerá.
Semelhantemente, Ezra Pound julgava que retirando os judeus da actividade política, bancária,
social, em suma, de todo o espectro social, estes tornar-se-iam inócuos.
▪ A Alliánce Universelle Israélite: Ordem Judeo-Maçónica
A Alliánce Universelle Israélite foi fundada em 1860 pelo judeu maçon Adolfe Crémieux com o
intuito de construir uma união entre todos os judeus do Mundo. Em Portugal, Adolfo Benarus e
Moses Amzalak (amigo íntimo de Salazar) pertenceram à associação.137
Ao contrário das Lojas comuns, esta só aceitava judeus. Os seus planos para conquista mundial
estão sempre presentes na tinta de Crémieux. Ele escreve:
“A nossa causa é magnânime e divina, e o seu sucesso é garantido. O Catolicismo, o nosso inimigo,
está reduzido a cinzas, mortalmente ferido na cabeça. A rede que o Judaísmo está a lançar sobre
todo o globo está a alargar-se e a espalhar-se diariamente, e as profecias dos nossos Livros
Sagrados estão prestes a ser realizadas. O tempo em que Jerusalém será a casa de oração de todas
as nações e povos está próximo. O dia em que todas as riquezas e tesouros da terra serão
propriedade dos judeus não está distante”138
Esta loja desempenhou um papel vital em reforçar os laços entre os judeus e os maçons, com
Crémieux a ter ligações a notáveis sionistas como Max Nordau – que com uma admirável
sabedoria, já em 1911 denunciava que 6 milhões de judeus morreriam para que Israel fosse
criado.139
De facto, para Isaac Wise, sem os ritos, sem a história judaica, a maçonaria não era nada.140
Este sentimento é reforçado pela Jewish Tribune que, em 1927, escreve:
“A Franco-Maçonaria é baseada no Judaísmo. Eliminai os ensinamentos do Judaísmo do ritual
maçónico e que mais há?”141
“Maçonaria, um tipo de sociedade secreta fundada nos princípios esotéricos do Judaísmo
Cabalista, evoluiu de um sistema de guildas que existia na Europa durante séculos. Enquanto
haviam guildas para pedreiros, a maçonaria pouco se envolveu neste trabalho. Os judeus que
organizaram a fraternidade adoptaram o simbolismo como uma dica subtil do seu verdadeiro
propósito – reconstrução do Templo de Salomão – por outras palavras, Sionismo. Eles esperam
reconstruir o Templo como Salomão o fez, e governar o mundo como o Povo Eleito por Deus –
uma aristocracia de judeus a governar sobre os servos gentios”142
Esta última secção é muito semelhante ao pensamento de Kalergi, segundo o qual, numa Europa
bastardizada racialmente, os judeus surgiriam como uma nova aristocracia, destinada a governar
sobre as nações.143
Tendo a Judeo-Maçonaria se instalado no meio das guildas, para corromper os seus princípios e
mascarar o seu objectivo de subjugação mundial, é vital erradicar esta seita judaica que, tendo o
poder que hoje exibe, destrói tudo que alguma vez fora criado.
▪ Os Protocolos dos Sábios do Sião e a ligação maçónica
Num outro artigo, já se mostrou como os Protocolos são, na verdade, verídicos além de estarem a
ser implementados há largos anos. O que hoje vivemos e experienciamos – cujas dimensões só no
futuro poderão ser verdadeiramente averiguadas – é somente mais um passo num plano para
destruição global. De facto, os tecnocratas são os grandes líderes do progresso de hoje, progresso
hoje que conduzirá ao fim da espécie humana. Klaus Schwab – judeu – é um dos grandes pioneiros
deste Reset (embora não seja o real mestre da revolução). O próprio já afirmou quão vantajosa a
pandemia lhe está a ser e como, a partir daqui, tudo vai mudar. O próprio Príncipe Carlos também
o afirmou e, um pouco por toda a parte, encontram-se os seus fantoches (Macron, Jacinda,
Christine Lagarde, Ursula Von der Leyen, Bill Gates, Elon Musk, etc) a continuar com a falsa
narrativa. Que sejam alguns destes senhores tidos como os grandes filantropos e mestres do
progresso apenas prova a decadência na qual o Homem mergulhou ao permitir psicopatas e judeus
liderarem o mundo, de resto pouca diferença existe entre ambos. O que hoje se regista não é nada
de novo que não tenha sido registado nos Protocolos: destruição de governos soberanos, fim da
liberdade e independência, destruição de valores morais, estéticos e culturais. Não há outros povos
que não os Europeus que sejam constantemente alvo destes ataques pérfidos à cultura e aos ideais
que carimbam a sua existência. Suspeita-se que também na conferência de 1897, os Protocolos
terão sido mostrados, o que não é incomum já que em 1886 Asher Ginzberg já publicava os
mesmos na cidade de Odessa.144 A Loja maçónica francesa Misraim possuía também uma cópia
destes protocolos.
Nos protocolos, pode-se ler:
“A Franco-Maçonaria externa serve unicamente para cobrir os nossos desígnios”
Dirão que os protocolos são falsos e um ardil. Ainda que o fossem, certo é que tudo que lá está
escrito é observado hoje. Mesmo sendo falsos – que não são – o seu espírito está vivo e bem de
saúde.